Show simple item record

dc.contributores-ES
dc.creatorPérez Torres, Natalia
dc.date2020-02-09
dc.date.accessioned2023-05-22T14:12:41Z
dc.date.available2023-05-22T14:12:41Z
dc.identifierhttps://revistalaboratorio.udp.cl/index.php/laboratorio/article/view/200
dc.identifier10.32995/rl212019200
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/225991
dc.descriptionDefinidos por Georges Didi-Huberman como “gestos sem fim” (2017), os levantes podem se assumir como formas nas que a procura da liberdade, sem serem idênticas, preexistem e se reinventam. O que pode a arte, e especificamente a arte engajada ou dita de “política” no campo infinito de possibilidades dos levantes? Onde descobrirmos os gestos de insurreição na arte contemporânea, gestos que vão do artivismo à performance? A partir dessas questões, este texto pretende refletir sobre a natureza dos levantes analisando a (re)apropriação e a organização de alguns gestos coletivos de emancipação na intervenção indireta de Banksy na Faixa de Gaza no Natal de 2017.  es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Diego Portaleses-ES
dc.relationhttps://revistalaboratorio.udp.cl/index.php/laboratorio/article/view/200/193
dc.rightsCopyright (c) 2020 Natalia Pérez Torreses-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0es-ES
dc.sourceRevista Laboratorio; Nº 21 (2019): Diciembre 2019es-ES
dc.source0718-7467
dc.source0718-7467
dc.subjectLevantes; Didi-Huberman; arte engajada; arte contemporânea; Banksy;es-ES
dc.titleSuportar-se em pé sobre a ponta de um alfinete: sobre levantes e outros devires-revolucionárioses-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record