We propose a reflexive exercise from Social Work to think about the forms that some of the power relations assume in the framework of the most challenging universalized experience of the 21st century, the COVID-19 pandemic. These analyzes are part of collective research processes around the Social Interventions of the State in various fields of action. Social Work, in its double existence as discipline and profession, recognizes the inherent tension between disciplining processes and impulses of transformation (Muñoz Arce, 2020; Danel & Velurtas, 2021). We are interested in developing this analysis linked to the relational notion of power and the modes that resistance assumes by Social Work professionals and subjects with whom it meets and connects in the intervention processes from a set of readings carried out under the supervision of Marcelo Raffin that allow us to delve into certain debates developed in the Foucauldian perspectiveRESUMOPropomosProponemos un ejercicio reflexivo desde el Trabajo Social para pensar las formas que asumen algunas de las relaciones de poder en el marco de la experiencia universalizada más interpelante del siglo XXI, la pandemia por COVID-19. Estos análisis forman parte de procesos de investigación colectivos14 en torno a las intervenciones sociales del Estado en diversos campos de actuación. El Trabajo Social, en su doble existencia como disciplina y profesión, reconoce la tensión inmanente entre procesos de disciplinamiento e impulsos de transformación (Muñoz Arce, 2020; Danel y Velurtas, 2021). Nos interesa adentrarnos en este análisis ligado a la noción relacional de poder y a los modos que asumen las resistencias por parte de profesionales del Trabajo Social y de los sujetos con los que se encuentra y enlaza en los procesos interventivos a partir de un conjunto de lecturas realizadas bajo la supervisión de Marcelo Raffin, que nos permiten adentrarnos en ciertos debates desarrollados en la perspectiva foucaultiana.Propomos um exercício reflexivo a partir do Trabalho Social para pensar as formas que algumas das relações de poder assumem por ocasião da experiência universalizada mais interpelante do século XXI, a pandemia devido à COVID- 19. Estas análises fazem parte de processos coletivos de pesquisa, sobre as intervenções sociais do Estado em diversos campos de atuação. O Trabalho Social, em sua dupla existência como disciplina e profissão, reconhece a tensão imanente entre processos de disciplinamento e impulsos de transformação (Muñoz Arce, 2020; Danel e Velurtas, 2021). Interessa-nos adentrar esta análise ligada à noção relacional de poder e aos modos assumidos pelas resistências por parte de profissionais do Trabalho Social e dos sujeitos com os quais ele se encontra e enlaça nos processos interventivos a partir de um conjunto de leituras realizadas sob a supervisão de M. Raffin que nos permitem adentrar certos debates desenvolvidos na perspectiva foucaultiana.