Communicative practices and political subjectivity of young people in the Colombian social outburst of 2021
Prácticas comunicativas y subjetividad política juvenil en el estallido social colombiano de 2021;
Práticas comunicativas e subjetividade política dos jovens na agitação social colombiana de 2021
Author
Linares Sánchez, Malely
Postigo Gómez, Inmaculada
Abstract
This paper analyzes the communicative, sociopolitical, and cultural practices of the young participants in the National Strike of April 28 in Colombia and in the subsequent demonstrations of 2021, added to the youth action of other social outbursts that have arisen in Latin America since 2019. We resort to documentary analysis and virtual ethnography. In these practices they denounce and propose possibilities for change in face of the capitalist system, colonial heritage, racism and patriarchy. The results show that these emerging practices are based on five main axes: (1) online and offline communication; (2) trust and intergenerational and multi-class alliance to fight for the same objectives; (3) collaboration to break space-temporal boundaries and extend the discourse of resistance between different social movements; (4) construction of the common in terms of minimum rights needs with anti-capitalist proposals reinforcing a collective identity, and (5) leading role of women. All this shapes a new coordinated, visible, and connected youth political subjectivity, enunciated through narratives and forms of organization alternative to the hegemonic model and the State apparatus, and where social networks are elements that contribute to the rest of the online and offline actions observed. En este artículo analizamos las prácticas comunicativas, sociopolíticas y culturales protagonizadas por los jóvenes participantes en el Paro Nacional del 28 de abril en Colombia y en las subsecuentes manifestaciones de 2021, las que se suman al accionar juvenil de otros estallidos sociales surgidos a partir de 2019 en Latinoamérica. Recurrimos al análisis documental y a la etnografía virtual. En estas prácticas, los jóvenes denuncian y proponen posibilidades de cambio frente al sistema capitalista, la herencia colonial, el racismo y el patriarcado. Los resultados muestran que estas prácticas emergentes se asientan en cinco grandes ejes: (1) comunicación online y offline; (2) confianza y alianza intergeneracional y pluriclasista para luchar por los mismos objetivos; (3) colaboración para romper los límites espacio-temporales y extender los discursos de resistencia entre distintos movimientos sociales; (4) construcción de lo común en cuanto a necesidades de derechos mínimos con propuestas anticapitalistas reforzando una identidad colectiva, y (5) rol protagónico de las mujeres. Todo ello configura una nueva subjetividad política juvenil coordinada, visibilizada y conectada, enunciada mediante narrativas y formas de organización alternativas al modelo hegemónico y al aparato estatal, y en donde las redes sociales son elementos que coadyuvan el resto de acciones online y offline observadas. Neste artigo analisamos as práticas comunicativas, sociopolíticas e culturais realizadas pelos jovens participantes da Greve Nacional de 28 de abril na Colômbia e nas manifestações subsequentes durante 2021, que se somam às ações juvenis de outras agitações sociais que surgiram desde 2019 na América Latina. Recorremos à análise documental e à etnografia virtual. Nessas práticas os jovens denunciam e propõem possibilidades de mudança diante do sistema capitalista, da herança social, do racismo e do patriarcado. Os resultados mostram que essas práticas emergentes estão baseadas em cinco eixos principais: (1) comunicação online e offline; (2) confiança e aliança intergeracional e pluriclassista para lutar pelos mesmos objetivos; (3) colaboração para romper os limites espaço-temporais e ampliar os discursos de resistência entre diferentes movimentos sociais; (4) construção do comum em termos de necessidades mínimas de direitos com propostas anticapitalistas que reforcem uma identidade coletiva; e (5) o protagonismo da mulher. Tudo isso configura uma nova subjetividade política juvenil coordenada, visível e conectada, enunciada por meio de narrativas e formas de organização alternativas ao modelo hegemônico e ao aparelho estatal, e onde as redes sociais são elementos que contribuem para o restante das ações online e offline observadas.
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