This paper is to study and understand the process of emergence and incorporate of the right to erasure personal data in internet search engines (right to be forgotten) in European Community Law has been. In this sense, this work sustains that this right to suppression is the result of various legal causes framed in the need to protect personal data, privacy and other related rights is presented. Likewise, the case Costeja - AEPD v. Google Spain, S.L., Google Inc., as the cause that constituted the starting point for the reform of the data protection system in European Community law. Finally, it’s exposed the way that right to erasure has been recognize in current European Communitarian Law.El artículo tiene por finalidad estudiar y comprender el proceso de emergencia e incorporación del derecho de supresión de datos personales en motores de búsqueda de internet en el Derecho Comunitario Europeo. Se sostiene que el derecho de supresión es el resultado de diversas causas jurídicas enmarcadas en la necesidad de protección de los datos personales, de la privacidad y de otros derechos conexos. Igualmente, se plantea y expone el caso Costeja - AEPD v. Google Spain, S.L., Google Inc., como la causa judicial que constituyó el punto de partida para la reforma del sistema de protección de datos en el Derecho Comunitario Europeo. Finalmente, se expone y comenta la forma en que el derecho de supresión ha sido reconocido en la normativa actual del Derecho Comunitario Europeo.O objetivo deste artigo é estudar e compreender o processo de surgimento e incorporação do direito de exclusão de dados pessoais em buscadores da Internet no Direito Comunitário Europeu. Este artigo defende que o direito ao apagamento resulta de várias causas jurídicas enquadradas na necessidade de proteção dos dados pessoais, privacidade e outros direitos conexos. Da mesma forma, o caso Costeja - AEPD v. Google Spain, S.L., Google Inc., como o processo judicial que constituiu o ponto de partida para a reforma do sistema de proteção de dados no Direito Comunitário Europeu. Por fim, expõe-se e comenta-se a forma como o direito de apagamento vem sendo reconhecido nas normas vigentes do Direito Comunitário Europeu.