Overview of the right to collective property in Afro-descendant, indigenous and peasant communities of Colombia against the interests of transnational companies
Panorama del derecho a la propiedad colectiva en comunidades afrodescendientes, indígenas y campesinas de Colombia frente a los intereses de empresas trasnacionales;
Visão geral do direito à propriedade coletiva em comunidades afrodescendentes, indígenas e camponesas da Colômbia contra os interesses das empresas transnacionais
Author
Morán Reyes, Ariel
Abstract
This work exposes the appropriation ("legalized" but illegitimate) of arable lands by transnational agro-industrial companies in Afro-descendant, indigenous and peasant communities in the sub-regions of Urabá and Altillanura, in Colombia. These operations in Colombian territory contravene the collective property right established in the United Nations Declaration on the Rights of Indigenous Peoples, and validated by the Inter-American Court of Human Rights and the Political Constitution of Colombia for the case of members of afro-descendants communities and indigenous peoples. Historically, these practices have been perpetrated by companies of foreign capital and commercial interest, but with national figureheads, in collusion with governmental authorities of the three levels (municipal, departmental and national), in addition to the endorsement of environmental institutions and notary representatives. En este trabajo se expone la apropiación (“legalizada” pero ilegítima) de tierras cultivables por parte de empresas trasnacionales agroindustriales en comunidades afrodescendientes, indígenas y campesinas en las subregiones del Urabá y la Altillanura, en Colombia. Estas operaciones en territorio colombiano contravienen el derecho de propiedad colectiva establecido en la Declaración de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas, y convalidado por la Corte Interamericana de Derechos Humanos y por la Constitución Política de Colombia para el caso de los miembros de comunidades afrodescendientes y pueblos indígenas. Históricamente, estas prácticas han sido perpetradas por compañías de capital e interés extranjero, pero con testaferros nacionales, en colusión con autoridades gubernamentales de los tres niveles (municipales, departamentales y nacionales), además del aval de instituciones ambientales y representantes notariales. Este trabalho expõe a apropriação (“legalizada”, mas ilegítima) de terras aráveis por empresas agroindustriais transnacionais em comunidades afrodescendentes, indígenas e camponesas nas sub-regiões de Urabá e Altillanura, na Colômbia. Essas operações em território colombiano violam o direito de propriedade coletiva estabelecido na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, e validado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos e pela Constituição Política da Colômbia para o caso de membros das comunidades afrodescendentes e povos indígenas. Ao longo do tempo, essas práticas têm sido perpetradas por empresas com capital e interesse estrangeiros, mas com prestanombres nacionais, em conluio com autoridades governamentais dos três níveis (municipal, departamental e nacional), além do endosso de instituições ambientais e notários.