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Sistema penal juvenil y comunidad: una relación (im)pensada: Juvenile Criminal System and Community: a (non)planned relationship;
Sistema penal juvenil e comunidade: um relacionamento (não)planejado: Juvenile Criminal System and Community: a (non)planned relationship

dc.creatorNebra, Julieta
dc.date2020-01-01
dc.date.accessioned2024-01-22T15:16:49Z
dc.date.available2024-01-22T15:16:49Z
dc.identifierhttps://nuestramerica.cl/ojs/index.php/nuestramerica/article/view/e6502915
dc.identifier10.5281/zenodo.6502915
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/239848
dc.descriptionThe international, national and local normatives that regulate the rights of children, adolescents and young people determine that in cases of criminal prosecution, the deprivation of liberty should be the last ratio (last resort). Therefore, alternative measures to prison become relevant, particularly those that are carried out "in territory" and that require the active participation of the "community" in the process of criminal responsibility of the young person. In this article we propose to reveal the ways in which the community is understood and its participation in this process, through analyzing regulations and intervention protocols. From a socio-anthropological approach we will analyze the ways in which these measures are deployed in a town in the suburbs of Buenos Aires in order to describe the "participation of the community" in the practice, recovering the experiences and voices of the actors through participant observations and interviews. In the case study we will conclude, that the institutions and actors of the "community" are unaware of the regulations that state their role in juvenile criminal proceedings, as well as the difficulties and potentialities of the relationship between the "community" and the Juvenile Penal System in a neoliberal context.en-US
dc.descriptionLa normativa internacional, nacional y provincial que regula los derechos de niños/as, adolescentes y jóvenes determina que en los casos de persecución penal la privación de libertad debiera ser la última ratio (último recurso). Cobrando relevancia las medidas penales alternativas a la prisión, en particular las que se efectúan “en territorio” y que requieren la participación activa de la “comunidad” en el proceso de responsabilización penal del/a joven. En este artículo nos proponemos relevar las formas en las que se entiende a la comunidad y su participación en dicho proceso, a través del análisis de las normativas y protocolos de intervención. A su vez, desde un enfoque socio-antropológico se analizarán las formas en las que estas medidas se despliegan en un municipio del conurbano bonaerense con el fin de describir la “participación de la comunidad” en lo concreto, recuperando las experiencias y voces de los actores por medio de observaciones participantes y entrevistas. Nos aproximaremos a concluir a partir del estudio de caso, que las instituciones y actores de la “comunidad” desconocen la normativa que enuncia su protagonismo en el proceso penal juvenil, como así también se exponen las dificultades y a la vez las potencialidades de la relación entre la “comunidad” y el Sistema Penal Juvenil en un contexto neoliberal.es-ES
dc.descriptionAs regulamentações internacionais, nacionais e provinciais que regulam os direitos de crianças, adolescentes e jovens determinam que, em casos de processos criminais, a privação da liberdade deve ser a última ratio (último recurso). Ganham relevância as medidas penais alternativas para a prisão, particularmente aquelas que são realizadas "no território" e que exigem a participação ativa da "comunidade" no processo criminal do/a jovem. Neste artigo, propomos-nos a revelar as formas pelas quais a comunidade é entendida, e a sua participação neste processo, através da análise dos regulamentos e protocolos de intervenção. De uma abordagem sócio-antropológica serão analisadas as formas em que essas medidas são implantadas em um município da conurbação de Buenos Aires, a fim de descrever a "participação da comunidade" no concreto, recuperando as experiências e as vozes dos atores, através de entrevistas e observações participantes. Concluiremos, a partir do estudo de caso, que as instituições e atores da "comunidade" desconhecem as regulamentações que declaram seu papel no processo penal juvenil, também serão apresentadas as dificuldades e potencialidades da relação entre a "comunidade" e o Sistema Penal Juvenil em um contexto neoliberal.pt-BR
dc.formattext/xml
dc.languagespa
dc.publisherEdiciones nuestrAmérica desde Abajoes-ES
dc.relationhttps://nuestramerica.cl/ojs/index.php/nuestramerica/article/view/e6502915/902
dc.relationhttps://nuestramerica.cl/ojs/index.php/nuestramerica/article/view/e6502915/722
dc.relationhttps://nuestramerica.cl/ojs/index.php/nuestramerica/article/view/e6502915/721
dc.rightsDerechos de autor 2020 Julieta Nebraes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es-ES
dc.sourceRevista nuestrAmérica; Vol. 8 Núm. 15 (2020): (publicación semestral: enero junio); e6502915es-ES
dc.source0719-3092
dc.subjectcomunidades-ES
dc.subjectjóveneses-ES
dc.subjectterritorioes-ES
dc.subjectpolíticases-ES
dc.titleJuvenile Criminal System and Community: a (non)planned relationship: Juvenile Criminal System and Community: a (non)planned relationshipen-US
dc.titleSistema penal juvenil y comunidad: una relación (im)pensada: Juvenile Criminal System and Community: a (non)planned relationshipes-ES
dc.titleSistema penal juvenil e comunidade: um relacionamento (não)planejado: Juvenile Criminal System and Community: a (non)planned relationshippt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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