Black maternities in Chile: intersectionality and health in haitian women
Maternidades negras en Chile: interseccionalidad y salud en mujeres haitianas;
Maternidades negras no Chile: interseccionalidade e saúde em mulheres haitianas
Author
Reyes Muñoz, Yafza
Gambetta Tessini, Karla
Reyes Muñoz, Vania
Muñoz Sánchez, Práxedes
Full text
https://nuestramerica.cl/ojs/index.php/nuestramerica/article/view/e565136010.5281/zenodo.5651360
Abstract
The research analyzes the transnational maternity of black immigrant women, particularly Haitian women, who have experienced situations of discrimination and vulnerability in different public health services, where they are categorized as uncaring or not good enough mothers. The results point to a painful and persistent burden of transnational motherhood on Haitian women, as well as a lack of knowledge about it on the part of health professionals. Patriarchal, classist, racist and xenophobic biases are also seen in the care of these women, regarding their parenting and attachment practices. The conclusions point to the need to intersect these discriminations, to improve the treatment of Afro-descendant women in health. Esta investigación analiza la maternidad transnacional de mujeres inmigrantes negras, particularmente haitianas, quienes han vivenciado situaciones de discriminación y vulnerabilidad en diferentes servicios de salud públicos, donde son categorizadas como madres descariñadas o no suficientemente buenas. Los resultados apuntan a una carga dolorosa y persistente de la maternidad transnacional dichas mujeres, así como desconocimiento de parte de profesionales sanitarios sobre ésta. También se visualizan sesgos patriarcales, clasistas, racistas y xenófobos en su atención, respecto de sus prácticas de crianza y apego. Las conclusiones apuntan a un trato interseccional de estas discriminaciones, para mejorar el trato en salud a mujeres afrodescendientes. Esta pesquisa analisa a maternidade transnacional de mulheres imigrantes negras, particularmente haitianas, que sofreram situações de discriminação e vulnerabilidade em diferentes serviços públicos de saúde, onde são categorizadas como sem mãe ou não são boas o suficiente. Os resultados apontam para uma carga dolorosa e persistente da maternidade transnacional para essas mulheres, bem como para o desconhecimento por parte dos profissionais de saúde. Os preconceitos patriarcais, classistas, racistas e xenófobos também são exibidos em seus cuidados com relação a suas práticas de criação e apego. As conclusões apontam para um tratamento interseccional dessas discriminações, a fim de melhorar o tratamento em saúde das mulheres negras.