EVALUACIÓN DE LA SEGURIDAD DEL PACIENTE DESDE LA PERSPECTIVA DEL PROFESIONAL DE SALUD
PATIENT SAFETY ASSESSMENT FROM THE PERSPECTIVE OF HEALTH CARE PROFESSIONALS;
AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DO PACIENTE NA PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Author
Peres, Fernanda
Peres, Larissa
José Haas, Vanderlei
Magnabosco, Patricia
Nasser Figueiredo, Valéria
Guimarães Raponi, Maria Beatriz
Full text
https://revistas.udec.cl/index.php/cienciayenfermeria/article/view/847710.29393/CE28-16ASFM60016
Abstract
Objective: To assess patient safety culture from the perspective of health care professionals working in critical care units at a university hospital. Material and Method: Observational, sectional study, with a quantitative approach, conducted with 207 health professionals, doctors, nurses and nursing technicians from a hospital in the state of Minas Gerais, Brazil, from January to November 2020. The participants were obtained through a non-probabilistic sample and answered the Hospital Survey on Patient Safety Culture questionnaire, an instrument already validated for the Brazilian context. Descriptive statistical and multiple linear regression analyses were used; the significance level was ?=0.05. Results: The best assessed dimension was “Organizational learning - continuous improvement” (64.4%). No dimension was considered particularly strong as it did not receive a score ? 75%. Eight dimensions were considered weak areas (? 50%), with the dimension “Nonpunitive response to error” being the worst assessed (20.3%). The patient safety score given by the professional in their hospital working area (?=0.502, p<0.001) and the length of time working in the hospital (?=0.135, p=0.032) were statistically significant when associated with the overall score. Conclusions: This study makes it possible to identify weaknesses within the institution, with the non-punitive response to errors being the most concerning. Leaders should propose interventions that provide a blame-free environment for professionals to report adverse events. Considering patient safety as a management priority can provide better quality to the services offered by the organization. Objetivo: Evaluar la cultura de seguridad del paciente desde la perspectiva de los profesionales de la salud que laboran en las unidades de cuidados críticos de un hospital universitario. Material y Método: Estudio observacional, seccional, con abordaje cuantitativo, realizado con 207 profesionales de la salud, médicos, enfermeros y técnicos de enfermería de un hospital en el estado de Minas Gerais, Brasil, de enero a noviembre de 2020. Los participantes fueron obtenidos a través de una muestra no probabilística y respondieron al cuestionario Hospital Survey on Patient Safety Culture, un instrumento ya validado para la realidad brasileña. Se utilizaron análisis estadísticos descriptivos y de regresión lineal múltiple; el nivel de significancia considerado fue de ?=0,05. Resultados: La dimensión mejor evaluada fue “Aprendizaje organizacional - mejora continua” (64,4%). Ninguna dimensión se consideró un área fuerte por no recibir una puntuación ? 75%. Se consideraron áreas frágiles ocho dimensiones (? 50%), siendo la dimensión “Respuesta no punitiva al error” la peor evaluada (20,3%). El puntaje de seguridad del paciente otorgado por el profesional en su área laboral del hospital (?= 0,502, p <0,001) y el tiempo de trabajo laboral en el hospital (?= 0,135, p = 0,032) fueron estadísticamente significativos cuando se asociaron con la puntuación general. Conclusión: El estudio permitió identificar debilidades dentro de la institución, siendo la respuesta no punitiva a los errores la más preocupante. Los líderes deben proponer intervenciones que proporcionen un entorno libre de culpa para que los profesionales informen los eventos adversos. Considerar la seguridad del paciente como una prioridad de gestión puede aportar una mejor calidad a los servicios que ofrece la organización. Objetivo: Avaliar a cultura de segurança do paciente na perspectiva dos profissionais de saúde das unidades assistenciais de áreas críticas em um hospital universitário. Material e Método: Estudo observacional, seccional, de abordagem quantitativa, realizado com 207 profissionais de saúde, médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem de um hospital no estado de Minas Gerais, Brasil, no período de janeiro a novembro de 2020. Os participantes foram obtidos por meio de amostra não probabilística e responderam ao questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture, instrumento já validado para a realidade brasileira. Empregaram-se análises estatística descritiva e de regressão linear múltipla; o nível de significância considerado foi ?=0,05. Resultados: A dimensão melhor avaliada foi “Aprendizado Organizacional - melhoria contínua” (64,4%). Nenhuma dimensão foi considerada área forte por não receber pontuação ? 75%. Oito dimensões foram consideradas áreas frágeis (? 50%), sendo a dimensão “Respostas não punitivas aos erros” a pior avaliada (20,3%). A nota de segurança do paciente conferida pelo profissional em sua área de trabalho no hospital (?= 0,502; p< 0,001) e o tempo de trabalho no hospital (?= 0,135; p= 0,032) foram estatisticamente significativos quando associadas ao escore geral. Conclusão: O estudo permitiu identificar fragilidades dentro da instituição, sendo a resposta não punitiva aos erros a mais preocupante. Os líderes devem propor intervenções que propiciem um ambiente livre de culpa, para que os profissionais relatem os eventos adversos. Considerar a segurança do paciente como uma prioridade da gestão pode proporcionar melhor qualidade aos serviços oferecidos pela organização.