“THE SOCIO-EDUCATOR WAS THE FIRST PERSON I FELT ACCOMPANIED ME”. THE SUBJECTIFICATION FUNCTION OF INSTITUTIONAL SUPPORT IN THE BIOGRAPHY OF A YOUNG PERSON IN A CONTEXT OF PRECARITY
“LA SOCIOEDUCADORA FUE LA PRIMERA PERSONA QUE SENTÍ QUE ME ACOMPAÑÓ”: FUNCIONES SUBJETIVANTES DEL ACOMPAÑAMIENTO INSTITUCIONAL EN LA BIOGRAFÍA DE UN JOVEN EN CONTEXTO DE PRECARIEDAD;
“A SOCIOEDUCADORA FOI A PRIMEIRA PESSOA QUE SENTI QUE ME ACOMPANHOU”. FUNÇÕES SUBJETIVANTES DO ACOMPANHAMENTO INSTITUCIONAL NA BIOGRAFIA DE UM JOVEM EM CONTEXTO DE PRECARIEDADE
Author
GHISIGLIERI, FRANCISCO
CARDOZO, GRISELDA
GRINBERG, SILVIA
Full text
https://ultimadecada.uchile.cl/index.php/UD/article/view/7492410.5354/0718-2236.2024.74924
Abstract
This paper presents conceptual reflections regarding the subjectification functions performed by professionals in social and educational institutions when supporting youth in contexts of precarity. Drawing on an interdisciplinary approach, it incorporates theoretical contributions from psychoanalysis, education, and sociology. The life story of an 18-year-old youth is analyzed, providing a situated approach to how institutional presences are interwoven into their biographical trajectory. The results highlight the capacity of institutional relationships to produce interruptions in processes of desubjectivation, opening up new horizons of life. El artículo presenta reflexiones y articulaciones conceptuales acerca de las funciones subjetivantes que efectúan profesionales de instituciones sociales y educativas en el acompañamiento de jóvenes en contextos de precariedad. Se recuperan aportes teóricos del psicoanálisis, el ámbito educativo y la sociología para realizar una aproximación situada a la manera en que se entraman las presencias institucionales en el relato de vida de un joven de 18 años de edad. Los resultados resaltan la capacidad que tienen los vínculos institucionales de producir interrupciones en procesos desubjetivantes en curso y abrir a nuevos horizontes de vida, a partir de apuntalar la re-elaboración de experiencias traumáticas y la recomposición de un tejido sociosimbólico subjetivante. O artigo apresenta reflexões e articulações conceituais sobre as funções subjetivantes realizadas por profissionais de instituições sociais e educativas no acompanhamento de jovens em contextos de precariedade. São recuperadas contribuições teóricas da psicanálise, da educação e da sociologia, para realizar uma abordagem situada sobre como as presenças institucionais se entrelaçam na narrativa de vida de um jovem de 18 anos. Os resultados destacam a capacidade dos vínculos institucionais de produzir interrupções em processos dessubjetivantes em curso e abrir novos horizontes de vida, ao apoiar a re-elaboração de experiências traumáticas e a recomposição de um tecido sociossimbólico subjetivante.