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A experiência da Escola de Alimentação Saudável e Soberana da União dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Terra (UTT). Entre pedagogias emancipatórias e saberes emergentes.

dc.creatorSammartino, Gloria
dc.creatorCaimmi, Nuria
dc.creatorFigueroa, Elina
dc.date2022-10-28
dc.date.accessioned2024-11-20T12:07:39Z
dc.date.available2024-11-20T12:07:39Z
dc.identifierhttps://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/329
dc.identifier10.32735/S0718-6568/2022-N63-1773
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/246430
dc.descriptionEste artículo analiza desde un enfoque cualitativo la experiencia de la Escuela de Promotoras/es de Alimentación Sana y Soberana (EPASS) de la Unión de Trabajadores de la Tierra (UTT). Se reponen coordenadas generales del sistema agroalimentario dominante y las alternativas planteadas por organizaciones sociales. Se exponen las estrategias pedagógicas abordadas, enroladas en la Educación Popular, como “místicas”, uso de recursos e insumos, y prácticas de cocina y comensalidad. Entre los saberes emergentes sobresale la cuestión de género en los trabajos productivos y reproductivos vinculados al alimento, la instalación del consumo de productos ultraprocesados, Y el despojo de conocimientos y acceso a los bienes colectivos de la naturaleza. En la discusión se destaca que la EPASS habilita la denuncia de prácticas y sentidos alimentarios moldeados por el sistema capitalista, como  la construcción de una sinergia de saes-ES
dc.descriptionEste artigo analisa a partir de uma abordagem qualitativa a experiência da Escola de Promotores de Alimentação Saudável e Soberana (EPASS) da União dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Terra (UTT). São restauradas as coordenadas gerais do sistema agroalimentar dominante e as alternativas propostas pelas organizações sociais. São expostas as estratégias pedagógicas abordadas, inscritas na Educação Popular, como a “mística”, o uso de utensílios e insumos, e as práticas culinárias e de comensalidade. Entre os saberes emergentes, destacam-se a desigualdade que implica não possuir a terra que cultivam, as relações patriarcais, a instalação do consumo de produtos ultraprocessados, a desapropriação do saber e o acesso aos bens coletivos da natureza. Na discussão destaca-se que o EPASS possibilita a denúncia de práticas e significados alimentares moldados pelo sistema capitalista, como a construção de uma sinergia de saberes úteis para a luta pela soberania alimentar e pela agroecologia a partir dos territórios.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Los Lagoses-ES
dc.relationhttps://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/329/233
dc.rightsDerechos de autor 2022 Polis (Santiago)es-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourcePolis (Santiago); Vol. 21 Núm. 63 (2022): Soberanía alimentaria en América Latina: miradas cruzadas sobre un concepto en acción y en disputaes-ES
dc.source0718-6568
dc.source0717-6554
dc.subjectSoberanía alimentariaes-ES
dc.subjecteducación populares-ES
dc.subjectorganizaciones socialeses-ES
dc.subjectgéneroes-ES
dc.subjectagroecología.es-ES
dc.subjectSoberania alimentarpt-BR
dc.subjecteducação popularpt-BR
dc.subjectorganizações sociaispt-BR
dc.subjectgêneropt-BR
dc.subjectagroecologia.pt-BR
dc.titleLa experiencia de la Escuela de Alimentación Sana y Soberana de la Unión de Trabajadores y Trabajadoras de la Tierra (UTT). Entre pedagogías emancipatorias y saberes emergenteses-ES
dc.titleA experiência da Escola de Alimentação Saudável e Soberana da União dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Terra (UTT). Entre pedagogias emancipatórias e saberes emergentes.pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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