“Something we try to do for ourselves” festival and feminine resistance in the Brazilian underground scene
“Uma coisa que tentamos fazer por nós”: festival e resistência feminina na cena underground brasileira;
“Uma coisa que tentamos fazer por nós”: festival e resistência feminina na cena underground brasileira
dc.creator | Medeiros, Beatriz | |
dc.date | 2024-11-13 | |
dc.date.accessioned | 2024-12-11T13:35:08Z | |
dc.date.available | 2024-12-11T13:35:08Z | |
dc.identifier | https://contrapulso.uahurtado.cl/index.php/cp/article/view/262 | |
dc.identifier | 10.53689/cp.v6i2.262 | |
dc.identifier.uri | https://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/247179 | |
dc.description | This paper investigates women’s participation and resistance in Brazil's underground rock scene, focusing on the Bruxaria festival and collective, based in Brasilia. The study discusses the notion of unusual spaces for women in rock, a genre historically dominated by white, cisgender men. Based on interviews with members of Bruxaria, the article explores the dynamics of gender, intersectionality and feminist activism present in the creation of more inclusive and safe spaces. The research reveals how the movement, aligned with the D.I.Y. spirit, seeks to subvert patriarchal norms and create an environment where women participate and lead, autonomously shaping the alternative music scene. Furthermore, through its association with occult and magical iconography, Bruxaria (meaning Witchcraft) aligns itself with the contemporary feminist movement, which sees the figure of the witch as a representation of feminine power and a connection with nature, while legitimising the subcultural identity of the collective. The work offers an analysis of the strategies that sustain female resistance in the underground, making visible the intersections between music, gender and activism in post-colonial Latin America. | en-US |
dc.description | Este artigo investiga a participação e resistência das mulheres na cena underground do rock no Brasil, focando no festival e coletiva Bruxaria, sediado em Brasília. O estudo discute a noção de espaços incomuns para mulheres no rock, um gênero historicamente dominado por homens cisgêneros e brancos. A partir de entrevistas com as membras da Bruxaria, o artigo explora as dinâmicas de gênero, interseccionalidade e ativismo feminista presentes na criação de espaços mais inclusivos e seguros. A pesquisa revela como o movimento, alinhado ao espírito D.I.Y., busca subverter as normas patriarcais e criar um ambiente onde mulheres não apenas participam, mas também lideram, moldando o cenário musical alternativo de forma autônoma. Além disso, através da associação com as iconografias mágicas e do ocultismo, a Bruxaria alinha-se com o movimento feminista contemporâneo que enxerga na figura da bruxa a representação do poder feminino e a conexão com a natureza, além de legitimar a identidade subcultural da coletiva. O trabalho oferece uma análise das estratégias que sustentam a resistência feminina no underground, tornando visíveis as interseções entre música, gênero e ativismo na América Latina pós-colonial. | es-ES |
dc.description | Este artigo investiga a participação e resistência das mulheres na cena underground do rock no Brasil, focando no festival e coletiva Bruxaria, sediado em Brasília. O estudo discute a noção de espaços incomuns para mulheres no rock, um gênero historicamente dominado por homens cisgêneros e brancos. A partir de entrevistas com as membras da Bruxaria, o artigo explora as dinâmicas de gênero, interseccionalidade e ativismo feminista presentes na criação de espaços mais inclusivos e seguros. A pesquisa revela como o movimento, alinhado ao espírito D.I.Y., busca subverter as normas patriarcais e criar um ambiente onde mulheres não apenas participam, mas também lideram, moldando o cenário musical alternativo de forma autônoma. Além disso, através da associação com as iconografias mágicas e do ocultismo, a Bruxaria alinha-se com o movimento feminista contemporâneo que enxerga na figura da bruxa a representação do poder feminino e a conexão com a natureza, além de legitimar a identidade subcultural da coletiva. O trabalho oferece uma análise das estratégias que sustentam a resistência feminina no underground, tornando visíveis as interseções entre música, gênero e ativismo na América Latina pós-colonial. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | spa | |
dc.publisher | Universidad Alberto Hurtado | es-ES |
dc.relation | https://contrapulso.uahurtado.cl/index.php/cp/article/view/262/115 | |
dc.rights | Derechos de autor 2024 Contrapulso - Revista latinoamericana de estudios en música popular | es-ES |
dc.source | Contrapulso - Journal of Latin American Popular Music Studies; Vol 6 No 2 (2024): Contrapulso; 26-40 | en-US |
dc.source | Contrapulso - Revista latinoamericana de estudios en música popular; Vol. 6 Núm. 2 (2024): Contrapulso; 26-40 | es-ES |
dc.source | Contrapulso; v. 6 n. 2 (2024): Contrapulso; 26-40 | pt-BR |
dc.source | 2452-5545 | |
dc.subject | Rock underground | en-US |
dc.subject | Heavy Metal studies | en-US |
dc.subject | Feminist studies | en-US |
dc.subject | Latin America | en-US |
dc.subject | Do It Yourself | en-US |
dc.subject | Rock underground | es-ES |
dc.subject | estudos de heavy metal | es-ES |
dc.subject | estudos feministas | es-ES |
dc.subject | América Latina | es-ES |
dc.subject | Do It Yourself | es-ES |
dc.subject | Rock underground | pt-BR |
dc.subject | Estudos de heavy metal | pt-BR |
dc.subject | Estudos feministas | pt-BR |
dc.subject | América Latina | pt-BR |
dc.subject | Do It Yourself | pt-BR |
dc.title | “Something we try to do for ourselves” festival and feminine resistance in the Brazilian underground scene | en-US |
dc.title | “Uma coisa que tentamos fazer por nós”: festival e resistência feminina na cena underground brasileira | es-ES |
dc.title | “Uma coisa que tentamos fazer por nós”: festival e resistência feminina na cena underground brasileira | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion |