The aim of this study is to compare the different levels of trust that parliamentary elites in Latin America place in their parliaments, as well as to assess how they have changed over the last 25 years. This period has been characterized by a great diversity of political and economic contexts in the region. Using data provided by the PELA-USAL Project, we analyze the attitudes and opinions of parliamentarians in 16 Latin American countries between 1998 and 2022. The results show a heterogeneous trust in parliaments, as well as variations in the levels of trust according to the different political cycles experienced by the region.El objetivo de este estudio es comparar los distintos niveles de confianza que las élites parlamentarias de América Latina depositan en sus parlamentos, además de evaluar cómo han cambiado a lo largo de los últimos 25 años. Este período ha estado caracterizado por una gran diversidad de contextos políticos y económicos en la región. Utilizando los datos proporcionados por el Proyecto PELA-USAL, se analizan las actitudes y opiniones de los parlamentarios de 16 países latinoamericanos entre 1998 y 2022. Los resultados evidencian una confianza heterogénea en los parlamentos, así como variaciones en los niveles de confianza en función de los distintos ciclos políticos que ha experimentado la región.Como evoluiu a confiança das elites nos parlamentos dos seus respectivos países? Que factores influenciam os níveis de confiança destas elites? Existe uma relação entre a confiança das elites no parlamento e o seu nível de satisfação com a democracia? Para responder a estas questões, este estudo tem como objetivo analisar os diferentes níveis de confiança que as elites parlamentares da América Latina depositam nos seus parlamentos, bem como avaliar a sua evolução ao longo dos últimos 25 anos. Este período foi caracterizado por uma grande diversidade de contextos políticos e económicos na região. Utilizando dados fornecidos pelo Projeto PELA-USAL, analisamos as atitudes e opiniões dos parlamentares em 16 países da América Latina entre 1998 e 2022.