AFFECTIVE CHANGES IN CHILDREN AND ADOLESCENTS: BEFORE AND DURING PREVENTIVE LOCKDOWN BY COVID-19
CAMBIOS AFECTIVOS EN NIÑAS/OS Y ADOLESCENTES: ANTES Y DURANTE EL CONFINAMIENTO PREVENTIVO POR COVID-19;
MUDANÇAS AFETIVAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ANTES E DURANTE O CONFINAMENTO PREVENTIVO PELA COVID-19
Author
Barraza López, René
Muñoz Navarro, Nadia
Escobar Agüero, Katalina
Huerta Llanos, Savka
Rojas Gajardo, Fernanda
Full text
https://revistas.udec.cl/index.php/cienciayenfermeria/article/view/987110.29393/CE28-31CARF50031
Abstract
Objective: To analyze affective changes in children and adolescents between 8 and 16 years of age, before and during COVID-19 lockdown. Materials and Methods: Observational, cross-sectional study with repeated evoked measurement. Under non-probabilistic sampling, 87 voluntary school children and adolescents were surveyed online using the positive/negative affect questionnaire for children, with the addition of sociodemographic questions. Descriptive/associative analysis was performed to determine the behavior of child and adolescent affectivity before and after lockdown. Results: A significant decrease in positive affect during lockdown was observed (Z =-3.073; p=.002), as well as a significant increase in the probability that the previous affective state, positive (OR: 32.1: 95% CI 8.1 - 127.2) or negative (OR: 10.8: 95% CI 3.9 - 29.4), would increase the deterioration of present affectivity. Finally, there were no significant changes in negative affectivity before and during lockdown. Conclusions: During lockdown, a deterioration in the perception of emotional well-being associated with a decrease in positive affect was observed, with previous affectivity being a risk factor for the deterioration of well-being perceived by children and adolescents. It is necessary to strengthen the coping capacity of children so that positive affect becomes a protective factor in the face of new catastrophes. Objetivo: Analizar cambios afectivos en niños/as y adolescentes entre 8 y 16 años, antes y durante el confinamiento por Pandemia de COVID-19. Material y Método: Estudio observacional-transversal con medición repetida evocada. Bajo muestreo no-probabilístico, se encuestó en formato online a 87 niños/as y adolescentes escolarizados voluntarios, mediante el cuestionario de afectividad positiva/negativa para niños, adicionando preguntas sociodemográficas. Se realizó análisis descriptivo/asociativo para conocer el comportamiento de la afectividad infanto-juvenil pre y posconfinamiento. Resultados: Se observó disminución significativa de la afectividad positiva durante el confinamiento (Z =-3,073; p= ,002), además de aumento significativo en la probabilidad de que el estado afectivo previo, positivo (OR= 32,1: IC 95% 8,1 - 127,2) o negativo (OR= 10,8: IC 95% 3,9 - 29,4), incremente el deterioro de la afectividad presente. Por último, no se registraron cambios significativos en la afectividad negativa antes y durante el confinamiento. Conclusiones: Durante el periodo de confinamiento se aprecia deterioro en la percepción de bienestar emocional asociado a una disminución del afecto positivo, siendo la afectividad previa un factor de riesgo de deterioro del bienestar percibido por los niños/as y adolescentes. Se requiere potenciar la capacidad de afrontamiento de los/as infantes para que el afecto positivo se constituya en un factor protector ante nuevas catástrofes. Objetivo: Analisar as mudanças afetivas em crianças e adolescentes entre os 8 e 16 anos de idade, antes e durante o confinamento. Materiais e Métodos: Estudo observacional transversal com medições evocadas repetidas. Sob amostragem não-probabilística, 87 crianças e adolescentes foram inquiridos online utilizando o questionário de afeto positivo/negativo para crianças, com o acréscimo de perguntas sociodemográficas. Foi realizada uma análise descritiva/associativa para determinar o comportamento da afetividade infantil e adolescente pré e pós- confinamento. Resultados: Houve uma diminuição significativa do afeto positivo durante o confinamento (Z= -3,073; p= ,002), bem como um aumento significativo da probabilidade de que o estado afetivo anterior, positivo (OR= 32,1: 95% CI 8,1 - 127,2) ou negativo (OR= 10,8: 95% CI 3,9 - 29,4), aumentasse a deterioração da afetividade atual. Finalmente, não houve mudanças significativas no afeto negativo antes e durante o confinamento. Conclusões: Durante o período de confinamento, observou-se uma deterioração da percepção do bem-estar emocional associada a uma diminuição do afeto positivo, sendo a afetividade anterior um fator de risco para a deterioração do bem-estar percebido pelas crianças e adolescentes. É necessário fortalecer a capacidade de reação das crianças para que o afeto positivo se torne um fator de proteção face a novas catástrofes.
Metadata
Show full item recordRelated items
Showing items related by title, author, creator and subject.
-
Teletrabajo y teleestudio en casa: percepciones de usuarios en tiempos de COVID-19: Percepções de usuários e observações espaciais em tempos de pandemia de COVID-19
Silva Loureiro, Priscilla; Fonseca de Campos, Paulo Eduardo. Revista de Arquitectura; Vol. 28 Núm. 45 (2023); 120-141 -
Childhood and COVID-19: The indirect effects of the COVID-19 pandemic on the well-being of children and adolescents
Díaz Rubio, Franco; Donoso Fuentes, Alejandro. Revista Chilena de Pediatría; Vol. 93, Núm. 1 (2022): Enero - Febrero; 10-18 -
O paradoxo do biopoder e a pandemia da COVID-19 na Amazônia: O caso de Manaus
Seabra, Vlamir Nascimento; Karnopp, Erica; Steyer, Maria Raquel Pilar. Política. Revista de Ciencia Política; Vol. 59 Núm. 1 (2021): Análisis de la política latinoamericana durante la pandemia; 35-57