Towards a New Social Paradigm
Hacia un Nuevo Paradigma Social;
Rumo a um novo paradigma social
Author
Barkin, David
Full text
https://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/135410.32735/S0718-6568/2012-N33-891
Abstract
Today’s crises are the consequence of the centralized form of capital accumulation, with its important negative social and environmental impacts, that are part of the prevailing paradigm based on a market determined rationality. To confront these problems, new social contracts are needed, based on the contributions from new disciplines like social, solidarity, and ecological economics that are incorporating the experiences of many societies whose relationship with nature is based on other principles. The incorporation of new paradigms depends on our willingness to learn to co-exist with, and learn from, the cultural and biological diversity that is presently denied, breaking with the unitary hegemony that currently defines most of our institutions. To be successful, we must go beyond the liberal strategies of inclusion and participation in order to incorporate alternative visions of social organization and diverse rationalities. Las crisis que hoy padecemos son fruto de la forma centralizada de la acumulación de capital con importantes impactos sociales y ambientales negativos, resultado del paradigma dominante basado en la racionalidad del mercado. Para enfrentar esta coyuntura, se necesitan nuevos contratos sociales, aprovechando las aportaciones de las disciplinas de la economía social, solidaria y ecológica que están integrando una comprensión sensible de las experiencias de los muchos pueblos que ofrecen otras formas de plantear el problema fundamental de la relación sociedad-naturaleza. La construcción de nuevos paradigmas implica la apertura hacia la diversidad cultural y biológica que rompe con la hegemonía de una lógica unitaria que define nuestras instituciones. Estos paradigmas requieren ir más allá de una estrategia de inclusión y participación para incorporar visiones alternativas y racionalidades diversas. Crises de hoje são conseqüência da forma centralizada de acumulação de capital, com seus importantes impactos sociais e ambientais, que fazem parte do paradigma dominante com base em uma determinada racionalidade do mercado. Para enfrentar esses problemas, novos contratos sociais são necessários, com base nas contribuições de novas disciplinas como a economia social e de solidariedade ea economia ecológica que estão incorporando as experiências de muitas sociedades cuja relação com a natureza é baseada em outros princípios. A incorporação de novos paradigmas depende da nossa vontade de aprender a co-existir e aprender com a diversidade cultural e biológica que está actualmente negada, rompendo com a hegemonia unitária que atualmente define a maioria das nossas instituições. Para ser bem sucedido, é preciso ir além das estratégias liberais de inclusão e participação de incorporar visões alternativas de organização social e racionalidades diversas.
Metadata
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