Occupational well-being addressed as a protective variable of work teams is a relevant phenomenon to study given its impact on the quality of life of collaborators within the functioning of organizations. The objective of this review was to determine the prevalence of occupational well-being as a protective variable of professional teams and as a secondary objective to establish the protective factors. This was done through a search based on the PRISMA methodology in scientific databases between March 2005 and January 2022. In addition, the quality of the articles was evaluated through the Newcastle-Ottawa scale. Regarding the results, 11 relevant studies were identified to be analyzed 9 about occupational well-being, 1 about well-being models, and 1 about psychosocial risk factors associated with occupational well-being. In the end, it was concluded that the average prevalence of well-being as a protective factor was 59.8% for the population of professional teams. Likewise, among the factors associated with the effectiveness and efficiency of professional teams are perceived support, recognition, trust, commitment, respect, usefulness, satisfaction, forgiveness, self-efficacy, monetary resources, meaning and inspiration, low levels of stress, positive affect, mental disconnection from work, sport, interpersonal justice, security, recreation, willingness to work, transparency, job achievement, development opportunities, and communication. On the other hand, some risk factors associated with deterioration of well-being at work are gender, age, type of position within the organization, and level of education.El bienestar laboral abordado como variable protectora de equipos de trabajo es un fenómeno relevante para estudiar dado su repercusión en la calidad de vida de los colaboradores dentro del funcionamiento de las organizaciones. El objetivo de la presente revisión fue determinar la prevalencia del bienestar laboral como variable protectora de los equipos profesionales y como objetivo secundario establecer los factores protectores. Lo anterior se realizó a través de la búsqueda basada apoyada en la metodología PRISMA en bases de datos científicos, entre marzo de 2005 a enero de 2022. Además, se evaluó la calidad de los artículos a través de la escala Newcastle-Ottawa. Con respecto a los resultados, se lograron identificar 11 estudios relevantes para ser analizados, 9 acerca del bienestar laboral, 1 de modelos de bienestar y 1 acerca de factores psicosociales de riesgo asociados al bienestar laboral. Al finalizar se logró concluir que el promedio de prevalencia del bienestar como factor protector fue de 59,8% para la población de equipos profesionales. Asimismo, entre los factores asociados a la eficacia y eficiencia de equipos profesionales se encuentran: apoyo percibido, reconocimiento, confianza, compromiso, respeto, utilidad, satisfacción, perdón, autoeficacia, recursos monetarios, significado e inspiración, bajos niveles de estrés, afecto positivo, desconexión mental del trabajo, deporte, justicia interpersonal, seguridad, recreación, disposición al trabajo, transparencia, realización en el trabajo, oportunidades de desarrollo y comunicación. Por otro lado, algunos factores de riesgo asociados al desmedro del bienestar laboral se relacionan con: género, edad, tipo de cargo dentro de la organización y nivel de estudios.O bem-estar no trabalho abordado como variável protetora das equipas de trabalho é um fenómeno relevante a estudar dado o seu impacto na qualidade de vida dos colaboradores no funcionamento das organizações. O objetivo da presente revisão foi determinar a prevalência do bem-estar no trabalho como variável protetora das equipes profissionais e como objetivo secundário estabelecer os fatores de proteção. O exposto foi realizado por meio de busca baseada na metodologia PRISMA em bases de dados científicas, entre março de 2005 e janeiro de 2022. Além disso, a qualidade dos artigos foi avaliada por meio da escala Newcastle-Ottawa. Quanto aos resultados, foram identificados 11 estudos relevantes para análise, 9 sobre bem-estar no trabalho, 1 sobre modelos de bem-estar e 1 sobre fatores de risco psicossociais associados ao bem-estar no trabalho. Ao final, concluiu-se que a prevalência média de bem-estar como fator de proteção foi de 59,8% para a população das equipes profissionais. Da mesma forma, entre os fatores associados à eficácia e eficiência das equipes profissionais estão: apoio percebido, reconhecimento, confiança, comprometimento, respeito, utilidade, satisfação, perdão, autoeficácia, recursos monetários, significado e inspiração, baixos níveis de estresse, positividade afeto, desconexão mental do trabalho, esporte, justiça interpessoal, segurança, recreação, disposição para trabalhar, transparência, realização no trabalho, oportunidades de desenvolvimento e comunicação. Por outro lado, alguns fatores de risco associados à deterioração do bem-estar no local de trabalho estão relacionados com: género, idade, tipo de cargo na organização e nível de escolaridade.