“To exist is to resist”: agency and resistance practices of LGBTI+ youth in school contexts.
“Existir es resistir”: prácticas de agencia y resistencia de jóvenes LGBTI+ en el contexto escolar.;
“Existir é resistir”: práticas de agência e resistência de jovens LGBTI+ em contexto escolar.
Author
Allende Allende, Nacht
Full text
https://ultimadecada.uchile.cl/index.php/UD/article/view/7876410.5354/0718-2236.2025.78764
Abstract
This article analyzes student agency and resistance practices to hetero-cis-normativity in school contexts in the Chilean Metropolitan Region. The study is based on semi-structured interviews conducted in 2021 with high school students. The main findings reveal crucial meanings related to the role of schools in the lives of LGBTI+ youth, processes of politicization surrounding identity and oppression, and, finally, individual and collective practices to seek for the visibility of sex-gender diversity, to build support communities, to denounce hetero-cis-normative violence, and to imagine other possible educational worlds. Este artículo analiza prácticas de agencia y resistencia estudiantil frente a la heterocisnormatividad presente en contextos escolares de la Región Metropolitana chilena. Esto, a partir de entrevistas semiestructuradas realizadas en el año 2021 a estudiantes de enseñanza media. Los principales resultados develan significados claves asociados a la posición que ocupa la escuela en la vida de les jóvenes LGBTI+, procesos de politización respecto a la identidad y la opresión y, finalmente, prácticas individuales y colectivas que tributan a la visibilización de la diversidad sexo-genérica, la construcción de comunidades de apoyo, la denuncia de violencias y la imaginación de otros mundos escolares posibles. Este artigo analisa as práticas de agência e resistência estudantil diante da heterocisnormatividade presente nos contextos escolares da Região Metropolitana do Chile. O trabalho está baseado em entrevistas semiestruturadas conduzidas no ano 2021 com estudantes do ensino médio. Os principais resultados revelam significados-chave associados à posição da escola na vida da juventude LGBTI+, processos de politização em relação à identidade e opressão e, finalmente, práticas individuais e coletivas que contribuem para a visibilização da diversidade sexual e de gênero, a construção de comunidades de apoio, a denúncia da violência e a imaginação de outros mundos escolares possíveis.