Social capital and patronage: another constraint on social control
Capital social y clientelismo: otra limitación para el control social;
Capital social e clientelismo: Outra restrição sobre o controle social
Author
García Ojeda, Mauricio
Abstract
In contrast to the positive effects of social capital, various authors draw attention to its “dark side”. In this article we explore one of its manifestations. We propose that social capital can be used by politicians in patronage relationships to coerce citizens, conditioning the continuity of these relationships if citizens use social control mechanisms to punish them. Therefore, we propose that social capital may limit the exercise of social control. After making analytical distinctions on social capital, we analyze the relationship between citizens and politicians from the principal-agent theory, and to explain the asymmetry of power between them we use the theory of contested exchange put forward by the radical political economy. The central thesis is that as capital favors domination of the workers in capitalist labor markets, social capital can encourage citizens to rule on patronage relationships. En contraste a los efectos positivos del capital social, diversos autores llaman la atención sobre su “lado oscuro”. En este artículo exploramos una de sus manifestaciones. Proponemos que el capital social puede ser utilizado por políticos en relaciones clientelares para coaccionar a los ciudadanos, condicionando la continuidad de estas relaciones si los ciudadanos utilizan mecanismos de control social para sancionarlos. Proponemos entonces que el capital social puede limitar el ejercicio del control social. Luego de realizar distinciones analíticas sobre el capital social, analizamos la relación entre ciudadanos y políticos desde la teoría principal-agente y para explicar la asimetría de poder entre ambos, utilizamos la teoría del intercambio disputadoformulada por la economía política radical. La tesis central es que tal como el capital favorece la dominación de los obreros en los mercados de trabajo capitalistas, el capital social puede favorecer la dominación de los ciudadanos en las relaciones clientelares. Em contraste com os efeitos positivos do capital social, vários autores chamam a atenção para o seu “lado negro”. Neste artigo vamos explorar uma das suas manifestações. Propomos que o capital social pode ser usado por políticos nas relações clientelistas para coagir os cidadãos, determinando a continuidade dessas relações se as pessoas usam os mecanismos de controle social para puni-los. Propomos, portanto, que o capital social pode limitar o exercício do controle social. Depois de fazer distinções analíticas sobre o capital social, analisamos a relação entre cidadãos e políticos a partir da teoria do principal-agente e para explicar a assimetria de poder entre eles, usamos a teoria de câmbio disputado feita pela economia política radical. A tese central é que, como o capital favorece o domínio dos trabalhadores no mercado de trabalho capitalista, o capital social pode facilitar o domínio dos cidadãos nas relações clientelistas.
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