Socio-spatial (In) Equality and spatial justice: key concepts for a critical reading of the city
(Des) Igualdad socio espacial y justicia espacial: nociones clave para una lectura crítica de la ciudad;
(Des) Igualdade de justiça sócio-espacial e espacial: conceitos-chave para uma leitura crítica da cidade
Author
Alvarez Rojas, Ana María
Abstract
This article summarizes the conceptual discussion held in the framework of a research project on spatial practices of university students in social mobility processes. As part of this discussion, we built up criteria for multidimensional analisis of social space inequality that includes tangible and intangible dimensions of urban experience. We propose the notion of spatial justice both as an ethical and theoretical concept for thinking about the idea of a fair city: fair distribution of material goods, quality of social interactions and appropriateness of democratic procedures. Santiago represents a paradigmatic example of the transition from urban poverty to urban socio-spatial inequality, in which economic growth, social mobility and access to mass consumption, have hidden the great differences between districts and between spatial practices of its inhabitants. Este artículo sintetiza parte de la discusión conceptual de un estudio sobre prácticas espaciales de jóvenes universitarios en procesos de movilidad social. En esta discusión, se proponen algunos criterios para el análisis multidimensional de la desigualdad en la ciudad que considere las dimensiones tangibles e intangibles de la experiencia urbana. Se propone la noción de justicia espacial como referente ético y teórico para pensar la idea de una ciudad justa: justa distribución de bienes materiales, calidad de las interacciones sociales e idoneidad de los procedimientos democráticos. Santiago representa un ejemplo paradigmático del tránsito de la pobreza urbana a la desigualdad socio espacial, en que el crecimiento económico, la movilidad social y el acceso masivo al consumo, han tendido a ocultar las grandes diferencias existentes entre comunas y entre prácticas espaciales de sus habitantes. Este artigo resume a discussão conceitual de um estudo sobre as práticas espaciais dos estudantes universitários no processo de mobilidade social. Nesta discussão, são propostos alguns critérios para a análise multidimensional da desigualdade na cidade de considerar as dimensões tangíveis e intangíveis da experiência urbana. A noção de justiça espacial é proposto como uma referencia ética e teórica para pensar a idéia de uma cidade justa: distribuição adequada de bens materiais, qualidade das interações sociais e adequação dos procedimentos democráticos. Santiago representa um exemplo paradigmático da transição da pobreza urbana para a desigualdade sócio-espacial, onde o crescimento econômico, a mobilidade social eo acesso ao consumo de massa, tendem a esconder grandes diferenças entre os municípios e entre as práticas espaciais de seus habitantes .
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