Alternative territorialities and hybridisms in rural world: Resilience and Reproduction of sociobiodiversity in the tradicional communities of meridional Brasil and Chile
Territorialidades alternativas e hibridismos en el mundo rural: resiliencia y reproducción de la sociobiodiversidad en comunidades tradicionales de Brasil y Chile meridionales;
Territorialidades alternativas e hibridismos no mundo rural. Resiliência e reproduçao da sociobiodiversidade em comunidades tradicionais do Brasil e Chile meridionais
Author
Floriani, Nicolas
Ther Ríos, Francisco
Abstract
Starting from the idea that counter-hegemonic territorialities in rural areas are the result of a dual process of learning and/or adaptation: one internal to the own territory resulting from the coevolution between ecosystems and community, and the other external between territories -which involves the processes of territorialization of capital over traditional territories. These adaptive dynamics of traditional and alternative territories are expressed in hybridisms of practices and social representations, modern and traditional, about reproductive attributes of nature: nature’s fertility in the traditional territories subsumes the complex socio-environmental reproducibility, while the imaginary of nature in modern scientific culture subsumes objectified productivity of ecosystems. In other words, it is about interpreting narratives and politics of nature. Indeed, understanding the complexity of socioterritorial reproduction of agriculture and traditional fishing, and alternatives (such as those of family farming with ecological bases), subsumes, therefore, the inseparability between the objective and subjective aspects of reprodutibility of the productive system lato sensu, this is, of local geo-ecological conditions, traditional values and symbols, which are synthesized in adaptation strategies and resilience of rural communities against the project of (re)territorialization of capital over those counter-hegemonic territories. Se parte de la idea de que las territorialidades contra-hegemónicas en el mundo rural son resultantes de un doble proceso de aprendizaje y/o adaptación: uno interno al próprio territorio, resultante de la coevolución entre ecosistemas y comunidad, y otro externo y entre territorios –lo que involucra los procesos de territorialización del capital sobre territorios tradicionales. Estas dinámicas adaptativas de los territorios tradicionales y alternativos son expresadas en hibridismos de prácticas y representaciones sociales, modernas y tradicionales, acerca de los atributos reproductivos de la naturaleza: la fertilidad de la naturaleza en los territorios tradicionales subsume la reproductibilidad del complejo socioambiental, mientras que el imaginario de naturaleza en la cultura científica moderna subsume la productividad objetivada de los ecosistemas. En otros términos, se trata de interpretar narrativas y políticas de naturaleza. En efecto, el entendimiento de la complejidad de la reproducción socioterritorial de la agricultura y pesca tradicionales, y alternativas (como aquellas de la agricultura familiar de base ecológica), subsume, por tanto, la indisociabilidad entre los aspectos objetivos y subjetivos da la reproductibilidad del sistema productivo lato sensu, o sea, de los condicionantes geoecológicos locales, de los valores y simbolismos tradicionales, que son sintetizados en las estrategias de adaptación y resiliencia de las comunidades rurales frente al los proyectos de (re)territorialización del Capital sobre aquellos territorios contra-hegemónicos. Parte-se da idea de que as territorialidades contra-hegemônicas no mundo rural são resultantes de um duplo processo de aprendizagem e/ou adaptación: um interno ao próprio território, resultante da coevolução entre ecosisstemas e comunidades, e outro externo e entre territórios –o que envolve os processos de territorialização do capital sobre territórios tradicionais. Estas dinâmicas adaptativas dos territórios tradicionais e alternativos são expressas em hibridismos de práticas e representações sociais modernas e tradicionais acerca dos atributos reprodutivos da natureza: a fertilidad da natureza nos territórios tradicionais subsume a reprodutibilidade do complexo socioambiental, ao passo que o imaginário de natureza na cultura científica moderna subsume a produtividade objetivada dos ecossistemas. Em outros termos, trata-se de interpretar narrativas e políticas de natureza. De fato, o entendimiento da complexidade da reprodução socioterritorial da agricultura e pesca tradicionais e alternativas (como aquelas da agricultura familiar de base ecológica) subsume, portanto, a indissociabilidade dos aspectos objetivos e subjetivos acerca da reprodutibilidade de sistema produtivo lato sensu, ou seja, dos condicionantes geoecológicos locais, dos valores e simbolismos tradicionais, que são sintetizados nas estratégias de adaptação e resiliência das comunidades rurais frente aos projetos de (re)territorialização do Capital sobre aqueles territórios contra-hegemônicos.
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