Show simple item record

Fronteras complejas : Protección social e inmigración. Asignación universal por hijo para protección social e inmigración en Argentina;
Fronteiras complexas: proteção social e imigração Abono universal por filho para proteção social e de imigração na Argentina

dc.contributoren-US
dc.contributores-ES
dc.contributorpt-BR
dc.creatorCena, Rebeca
dc.date2018-07-01
dc.identifierhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/1054
dc.identifier10.32735/S0718-6568/2014-N38-1054
dc.descriptionThe problems associated with the limitations and obstacles for immigration to integrate to what has been called the receiving countries, are anchored in boundaries that surpass those established by geographical and political within the countries. One of the fundamental niche, of the anchors mentioned, is the resistance of reception countries for the full respect and implementation of the Covenants and Human Rights Treaties associated with social protection of population movements. In the particular case of this article, we propose to make evident borders representing the Argentine family allowance scheme, through the analysis of the Universal Child Allowance for Social Protection implemented in 2009. This policy becomes nodal for the analysis, since on the one hand, proclaims a speech associated to the Rights Approach which holds and reaffirms universality; yet on the other hand, makes explicit a number of exclusions that challenge its supposed universality. One such limitation is the exclusion of the AUH for all foreign children or adolescents who have less than three years of residence in the country, placing restriction both on the under 18 -assumed AUH holders- as on their parents and/or guardians.en-US
dc.descriptionLas problemáticas asociadas a las limitaciones y obstáculos que encuentran las inmigraciones para integrarse a lo que se ha denominado países de recepción, encuentran anclaje en aquellas fronteras que exceden a las establecidas por los límites geográficos y políticos de los países. Uno de los nichos fundamentales, de los mencionados anclajes, lo constituyen las resistencias de los países de recepción para el respeto y completa puesta en marcha de los Pactos y Tratados de Derechos Humanos asociados a la protección social de los movimientos poblacionales. En el caso particular de este artículo, se propone evidenciar las fronteras que representa el régimen de asignaciones familiares argentino, a través del análisis de la Asignación Universal por Hijo para Protección Social implementada en 2009. Dicha política se vuelve nodal para el análisis dado que por un lado, proclama un discurso asociado al Enfoque de Derechos que sostiene y reafirma la universalidad; y sin embargo, por otro, hace explícitas una serie de exclusiones que ponen en jaque su pretendida universalidad. Una de esas limitaciones la constituye la exclusión de la AUH de todos aquellos niños, niñas o adolescentes que posean menos de tres años de residencia en el país, depositando dicha restricción tanto en los menores de 18 años –supuestos titulares de la AUH- como sobre sus padres y/o tutores.es-ES
dc.descriptionOs problemas associados com as limitações e obstáculos que possuem as imigrações para integrar-se naquilo que tem sido chamado de países receptores, estão ancoradas nessas fronteiras que excedem as estabelecidas pelos limites geográficos e políticos dos países. Um dos nichos fundamentais das âncoras mencionadas, o constituem as resistências dos países que recebem para respeitar e instaurar a plena aplicação dos Pactos e Tratados de Direitos Humanos associados à proteção social dos movimentos populacionais. No caso deste artigo, propõe-se a demonstrar os limites que representam o regime das prestações familiares argentino, por meio da análise do Abono Universal por Filho para a Proteção Social implementado em 2009. Tal política se torna nodal para análise, uma vez que por um lado, proclama um discurso associado ao Enfoque de Direitos que sustenta e reafirma a universalidade. No entanto, por outro lado, explicita uma série de exclusões que desafiam sua suposta universalidade. Uma dessas limitações é constituída pela exclusão do AUH para todas aquelas crianças e adolescentes que têm menos de três anos de residência no país, colocando dita restrição tanto nos menores de 18 anos –supostos detentores do AUH- como de seus pais e/ou responsáveis.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de los Lagoses-ES
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/1054/2027
dc.relationhttp://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/1054/2028
dc.rightsCopyright (c) 2018 Polis Revista Latinoamericanaes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourcePolis (Santiago); Núm. 38 (2014): Pueblos indígenas y descolonizaciónen-US
dc.sourcePolis (Santiago); Núm. 38 (2014): Pueblos indígenas y descolonizaciónes-ES
dc.sourcePolis (Santiago); Núm. 38 (2014): Pueblos indígenas y descolonizaciónpt-BR
dc.source0718-6568
dc.source0717-6554
dc.subjectsocial policies; rights approach; social protection; immigrationen-US
dc.subjectpolíticas sociales; enfoque de derechos; protección social; inmigraciónes-ES
dc.subjectpolíticas sociais; enfoque de direitos; proteção social; imigraçãopt-BR
dc.titleComplex frontiers: social protection and immigration. Universal child allowance for social protection and immigration in Argentinaen-US
dc.titleFronteras complejas : Protección social e inmigración. Asignación universal por hijo para protección social e inmigración en Argentinaes-ES
dc.titleFronteiras complexas: proteção social e imigração Abono universal por filho para proteção social e de imigração na Argentinapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record