Show simple item record

dc.contributorpt-BR
dc.creatorVicinaça Fornasin, Ariane
dc.creatorPessotto, Fernando
dc.creatorCaselli Messias, João Carlos
dc.date2018-12-09
dc.date.accessioned2019-04-15T13:16:43Z
dc.date.available2019-04-15T13:16:43Z
dc.identifierhttp://ediciones.ucsh.cl/ojs/index.php/RSAP/article/view/1807
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/31413
dc.descriptionO estresse acontece em 3 fases, sendo elas, alerta, resistência e exaustão e pode ser compreendido como um desequilíbrio do organismo desencadeado por elementos negativos ou positivos, resultante da interação entre a pessoa e o ambiente, variando as formas como essa interação é enfocada. O presente estudo teve como objetivo verificar a relação entre estresse e qualidade de vida em trabalhadores da área de TI e em que grau elementos do contexto laboral contribuem na vivência do estresse. Participaram 61 estudantes de graduação de sistemas de informação, sendo 63,9% trabalhadores da área de TI. A idade variou entre 19 e 49 anos (M=22,26; DP=5,52), sendo 72,1% do sexo feminino. Todos os participantes responderam o Inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp, o Inventário de Qualidade de Vida e um questionário contendo situações relacionadas ao cotidiano do trabalho. Os resultados indicaram que 56,6% dos participantes que trabalham na área de TI apresentam sintomas de estresse em ao menos uma das fases, apresentando uma diferença significativa em relação aos que não trabalham na área. Observou-se ainda correlação entre situações do ambiente de trabalho com os sintomas de estresse sendo que apatia, desânimo e dificuldades de relacionamento com o chefe tiveram maiores poderes preditores para o estresse sendo 13% (Q1) e 7% (Q3) respectivamente. Por fim, foi possível observar que o estresse é responsável por 21% das idas ao ambulatório médico. Frente a estes resultados é possível concluir que situações do cotidiano laboral de profissionais de TI podem ser fonte de estresse.AbstractThere are 3 phases of Stress: alert, resistance and exhaustion. It may be understood as an organism unbalance trigged by positive or negative elements due to the interaction between people and environment. There are, also, different ways to focus this interaction. This study aimed to verify the relation between stress and quality of life of information technology workers as well as how much labor context elements contributes to the experience of stress. 61 IT students participated (63,9% of them working at the area). Age varied from 19 to 49 years old (M=22,26; SD=5,52), being 72,1% female. All participants answered to the Lipp Adult Stress Inventory, Quality of Life Inventory and a questionnaire about everyday work situations. Results show that 56,5% of the IT workers had symptoms of, at least, one of stress phases, with a significant difference from the others that don’t work at the area. It was also noticed a correlation between environment work situations with stress symptoms such as apathy, discouragement and relationship troubles with boss. These ones had more predict impact for stress: 13% (Q1) and 7% (Q3), respectively. Finally, it was possible to observe that stress is responsible for 21% of medical outpatient visits. Due to these results, it is possible to conclude that everyday labour situations of IT professionals may be a source of stress. ResumenEl estrés acontece en 3 fases, siendo ellas, alerta, resistencia y agotamiento, lo que puede ser comprendido como un desequilibrio del organismo desencadenado por elementos negativos o positivos resultante de la interacción entre la persona y el ambiente, variando las formas como esa interacción es enfocada. La presente investigación tuvo como objetivo verificar la relación entre el estrés y la cualidad de vida en trabajadores del área de TI y en cual grado elementos del contexto laboral contribuyen en la vivencia del estrés. Participaron 61 estudiantes de graduación en Sistemas de Información, siendo 63,9% trabajadores del área de la TI. La edad varió entre 19 y 49 años (M=22,26; DE=5,52), siendo 72,1% del sexo femenino. Todos los participantes respondieron al Inventario de Síntomas de Estrés para adultos de Lipp, Inventario de Cualidad de Vida y un cuestionario con situaciones relacionadas al cotidiano del trabajo. Los resultados indicaron que 56,6% de los participantes que trabajan en el área de la TI aprestaran síntomas de estrés al menos en una de las fases, notándose una diferencia significativa en relación a los que no trabajan en la área. Se observó, también, una correlación entre situaciones del ambiente del trabajo con los síntomas de estrés, siendo que la apatía, desaliento y dificultades de relacionamiento con el jefe tuvieron más grandes poderes predictores para el estrés, siendo 13% (Q1) y 7% (Q3) respectivamente. Por fin, fue posible observar que el estrés es responsable por 21% de las idas al ambulatorio médico. Frente a estos resultados es posible concluir que las situaciones del cotidiano laboral de profesionales de la TI pueden ser fuente de estrés.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Católica Silva Henríquez / Centro Universitario Salesiano de Sao Pauloes-ES
dc.relationhttp://ediciones.ucsh.cl/ojs/index.php/RSAP/article/view/1807/1666
dc.rightsCopyright (c) 2018 Ariane Vicinaça Fornasin, Fernando Pessotto, João Carlos Caselli Messiases-ES
dc.sourceRevista Sul Americana de Psicologia; Vol. 5, Núm. 2 (2017): Revista Sul Americana de Psicologia; 226-243es-ES
dc.source2318-650X
dc.source2318-650X
dc.subjectpsicologia da saúde ocupacional; qualidade de vida no trabalho; condições de trabalho; transtornos mentais comuns.pt-BR
dc.titleEstresse ocupacional em profissionais de Tecnologia de Informaçãopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtículo revisado por pareses-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record