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dc.creatorFerreira da Cunha, Paulo
dc.date1990-01-01
dc.date.accessioned2019-04-15T13:42:59Z
dc.date.available2019-04-15T13:42:59Z
dc.identifierhttps://historiadelderecho.uchile.cl/index.php/RCHD/article/view/24305
dc.identifier10.5354/rchd.v0i16.24305
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/32411
dc.descriptionO nosso Congresso debruca-se sobre a protecção jurídica da pessoa na IdadeModerna. Perguntemos tudo desde o princípio: de quem precisa a pessoa proteccáo?Em termos filosóficos ou psicológicos (en não sei se de certo modo teológicospor causa do problema do mal e do demónio), a primeira pessoa de quemalguém se deve proteger, é de si próprio. Não é preciso, para tal, ser lombrosiano,nem acreditar num criminoso nato (que decerto se não suicidaria): o simples livrearbítrio nos dá a dimensão da luta que cada um tem de travar consigo mesmo.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Chile. Facultad de Derechoes-ES
dc.relationhttps://historiadelderecho.uchile.cl/index.php/RCHD/article/view/24305/25658
dc.sourceRevista Chilena de Historia del Derecho; Núm. 16 (1990): 1990-1991; Pág. 471-488es-ES
dc.source0719-5451
dc.source0716-5447
dc.titleDa protecção juridica das pessoas no projecto de novo codigo de direito publico de paschoal de Mello Freirees-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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