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O processo de apropriação da casa: separando o deslumbramento da satisfação;
O processo de apropriação da casa: separando o deslumbramento da satisfação

dc.contributoren-US
dc.contributores-ES
dc.contributorFAPESCpt-BR
dc.creatorPereira, Gabriela Morais
dc.creatorPalermo, Carolina
dc.date2015-06-18
dc.date.accessioned2019-04-03T12:15:38Z
dc.date.available2019-04-03T12:15:38Z
dc.identifierhttp://revistainvi.uchile.cl/index.php/INVI/article/view/926
dc.identifier10.4067/invi.v0i0.926
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/4694
dc.descriptionThis paper analyzes residential satisfaction within the context of the housing units developed by the Brazilian State. Residential satisfaction is the culmination of the housing appropriation process and occurs during first years of the occupation of a new space. The concept of appropriation means providing new dwellings with meanings and representations related to the symbolic aspects of welfare, belonging and identity, thus transcending physical and satisfaction aspects. These perceptions are directly affected during the first months of the occupation as the result of emotions ranging from fascination (the new housing unit is regarded as better than the previous dwelling when in fact it is not) to great disgust (the new housing unit is regarded as worse than the previous dwelling when in fact it is not). Isolating feelings such as novelty or disgust from the opinion of users would enable researchers to identify the adaptation potential of spaces in relation to families and estimate real satisfaction levels. This paper includes a case study conducted in the housing developments built by the State in Santa Catarina, Brazil, over the last four years.en-US
dc.descriptionO ensaio trata da satisfação residencial em unidades produzidas por programas de governo no Brasil. Satisfação residencial é decorrente do processo de apropriação da casa e ocorre nos primeiros anos de ocupação de um novo espaço de moradia. Apropriar-se significa dotar a moradia de significados e representações que dizem respeito, mais do que às dimensões físicas e ao atendimento das necessidades programáticas, aos aspectos simbólicos relativos ao bem estar, pertencimento e identidade. Tais percepções recebem interferência direta do que ocorre já nos primeiros meses de ocupação, com sentimentos que podem ir do deslumbramento (quando a nova casa é percebida como melhor – mesmo que não o seja de fato – que a anterior) ao choque (quando a nova casa é percebida como pior – mesmo que não o seja de fato – que a anterior). Saber isolar o eco do deslumbramento ou choque na opinião do morador a respeito de sua nova moradia é vital para o pesquisador identificar o potencial de adequação do espaço à família usuária e a real medida da satisfação expressa. O artigo inclui estudo de caso realizado junto a moradores de conjuntos produzidos por programas federais nos últimos 04 anos no Estado de Santa Catarina, Brasil.es-ES
dc.descriptionO ensaio trata da satisfação residencial em unidades produzidas por programas de governo no Brasil. Satisfação residencial é decorrente do processo de apropriação da casa e ocorre nos primeiros anos de ocupação de um novo espaço de moradia. Apropriar-se significa dotar a moradia de significados e representações que dizem respeito, mais do que às dimensões físicas e ao atendimento das necessidades programáticas, aos aspectos simbólicos relativos ao bem estar, pertencimento e identidade. Tais percepções recebem interferência direta do que ocorre já nos primeiros meses de ocupação, com sentimentos que podem ir do deslumbramento (quando a nova casa é percebida como melhor – mesmo que não o seja de fato – que a anterior) ao choque (quando a nova casa é percebida como pior – mesmo que não o seja de fato – que a anterior). Saber isolar o eco do deslumbramento ou choque na opinião do morador a respeito de sua nova moradia é vital para o pesquisador identificar o potencial de adequação do espaço à família usuária e a real medida da satisfação expressa. O artigo inclui estudo de caso realizado junto a moradores de conjuntos produzidos por programas federais nos últimos 04 anos no Estado de Santa Catarina, Brasil.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formattext/html
dc.languagespa
dc.publisherInstituto de la Vivienda, Facultad de Arquitectura y Urbanismo, Universidad de Chilees-ES
dc.relationhttp://revistainvi.uchile.cl/index.php/INVI/article/view/926/1212
dc.relationhttp://revistainvi.uchile.cl/index.php/INVI/article/view/926/1247
dc.sourceRevista INVI; Vol. 30, Núm. 85 (2015); 215-225en-US
dc.sourceRevista INVI; Vol. 30, Núm. 85 (2015); 215-225es-ES
dc.sourceRevista INVI; Vol. 30, Núm. 85 (2015); 215-225pt-BR
dc.source0718-8358
dc.source0718-1299
dc.subjectARCHITECTURE; SOCIAL HOUSING; SPATIAL APPROPRIATION; RESIDENTIAL SATISFACTION.en-US
dc.subjectARQUITETURA; HABITAÇÃO SOCIAL; APROPRIAÇÃO ESPACIAL; SATISFAÇÃO RESIDENCIALes-ES
dc.subjectARQUITETURA; HABITAÇÃO SOCIAL; APROPRIAÇÃO ESPACIAL; SATISFAÇÃO RESIDENCIALpt-BR
dc.titleThe housing appropriation process: establishing differences between fascination and satisfactionen-US
dc.titleO processo de apropriação da casa: separando o deslumbramento da satisfaçãoes-ES
dc.titleO processo de apropriação da casa: separando o deslumbramento da satisfaçãopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeen-US
dc.typees-ES


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