Show simple item record

dc.contributores-ES
dc.creatorOliveira Santos Teixeira, Raquel
dc.date2018-09-12
dc.identifierhttps://revistas.uv.cl/index.php/Perfiles/article/view/1237
dc.identifier10.22370/rpe.2018.5.1237
dc.descriptionEsse artigo aborda o desastre da Samarco no Rio Doce, onde uma barragem de rejeitos se rompeu causando 19 mortes. Cerca de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos minerários foram lançados ao rio. Através da perspectiva da sociologia dos desastres e da etnografia dos encontros entre as vítimas e as instituições dedicadas à gestão da crise, o artigo discute os procedimentos institucionais e suas consequências para os moradores atingidos. Nesse campo conflitivo, a narrativa corporativa linear de evento, impactos e compensação contrasta com a experiência do desastre da perspectiva daqueles que permanecem diariamente afetados. Enquanto os procedimentos institucionais e corporativos procuram estabilizar e restringir a definição dos danos, os atingidos denunciam a severa transformação de suas vidas a partir da presença permanente da lama que ‘não sai’es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Valparaísoes-ES
dc.relationhttps://revistas.uv.cl/index.php/Perfiles/article/view/1237/1298
dc.rightsCopyright (c) 2018 Revista Perfiles Económicoses-ES
dc.sourceEconomic Profiles; Perfiles Económicos n. 5 Jul. 2018en-US
dc.sourcePerfiles Económicos; Perfiles Económicos n. 5 Jul. 2018es-ES
dc.source0719-7586
dc.subjectes-ES
dc.titleA lama e suas marcas: neoextrativismo e seus efeitos em um contexto de desastrees-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record