Show simple item record

Psicoterapia con sordos. Reflexiones para despatologizar la práctica clí­nica;
Psicoterapia com surdos. Reflexões para despatologizar a prática clí­nica

dc.creatorSalamanca Salucci, Marcelo
dc.date2020-08-05
dc.date.accessioned2022-06-01T21:07:06Z
dc.date.available2022-06-01T21:07:06Z
dc.identifierhttp://ediciones.ucsh.cl/ojs/index.php/RSAP/article/view/2477
dc.identifier10.29344/2318650X.1.2477
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/183777
dc.descriptionWorking with deaf patients over twenty years has involved the exercise of a constant self-observation, incorporating a critical attitude towards the existing prejudices in majority-focused cultures, and raising sensitivity to diversity. These are the minimum elements needed to work with marginalized groups and to understand the effects created by differences in power over their mental and emotional development. To decolonize psychotherapy with the deaf also means to depathologize a sociolinguistic and culturally oppressed minority, that has been historically subjected to exclusion and stereotyping by a dominating cultural majority, under the label of audism.en-US
dc.descriptionTrabajar con consultantes sordos por veinte años ha implicado ejercitar la auto observación constante, incorporar una actitud crí­tica hacia los prejuicios existentes en las culturas mayoritarias y aumentar la sensibilidad respecto de la diversidad. Elementos mí­nimos necesarios para el operar clí­nico con grupos segregados y para la comprensión de los efectos que generan las diferencias de poder sobre el desarrollo psí­quico y emocional. Descolonizar la psicoterapia con personas sordas es también despatologizar a una minorí­a sociolingüística y cultural oprimida, sometida históricamente a prácticas de exclusión y a estereotipos atribuidos por una cultura mayoritaria y dominante bajo la etiqueta del audismo.es-ES
dc.descriptionTrabalhar com pacientes surdos por vinte anos implicou um exercí­cio de auto-observação constante, incorporando uma atitude crí­tica em relação aos preconceitos existentes nas principais culturas e aumentando a sensibilidade no que se refere à diversidade. Elementos mí­nimos necessários para o exercí­cio da prática clí­nica com grupos segregados e para a compreensão dos efeitos que as diferenças de poder geram no desenvolvimento emocional e psí­quico. Descolonizar a psicoterapia com pessoas surdas é também despatologizar uma minoria oprimida tanto no aspecto sociolinguí­stico quanto cultural e historicamente sujeita a práticas de exclusão e estereótipos atribuí­dos por uma cultura majoritária e dominante sob o rótulo do audismo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Católica Silva Henrí­quezes-ES
dc.relationhttp://ediciones.ucsh.cl/ojs/index.php/RSAP/article/view/2477/2047
dc.rightsDerechos de autor 2020 Marcelo Salamanca Saluccies-ES
dc.sourceRevista Sul-Americana de Psicologia; Vol. 8 Núm. 1 (2020): Revista Sul Americana de Psicologia; 99-111es-ES
dc.source2318-650X
dc.source2318-650X
dc.subjectcultura sorda; descolonización; audismo; psicoterapia.es-ES
dc.subjectcultura surda; descolonização; audismo; psicoterapia.pt-BR
dc.subjectdeaf culture; decolonization; audism; psychotherapyen-US
dc.titlePsychotherapy with the Deaf. Reflections to Depathologize Clinical Practiceen-US
dc.titlePsicoterapia con sordos. Reflexiones para despatologizar la práctica clí­nicaes-ES
dc.titlePsicoterapia com surdos. Reflexões para despatologizar a prática clí­nicapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtí­culo evaluado por pareses-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record