Itineraries of collective embodiment in post-dictatorship Argentina
Itinerarios de la corporalidad colectiva en la Argentina de la posdictadura;
Itinerários da corporalidade coletiva na Argentina pós-ditadura
Author
Singer, Mariela
Abstract
The objective of this text is to investigate significant periods of collective corporality in post-dictatorship Argentina. With this objective, it focuses on three fundamental moments in recent history: the 1980s years of democratic opening; the years surrounding the 2001 crisis; and the period that began in 2015, with the milestone call for the first #NiUnaMenos, from which feminist demonstrations multiplied, at the same time that placed more attention to the body as a political territory and as an instance of resistance. The work is based on a situated approach and is oriented to contribute to studies on significant phenomena in the Global South. El objetivo del presente texto es indagar períodos significativos de la corporalidad colectiva en la posdictadura argentina. Por ello, el escrito se centra en tres momentos fundamentales de la historia reciente: el de los años 80 de la apertura democrática; el correspondiente a los años próximos a la crisis de 2001; y el que se inicia en 2015, con la convocatoria hito al primer #NiUnaMenos, a partir de la cual se replican las manifestaciones feministas en las calles, a la vez que tiende a prestarse mayor atención al cuerpo como territorio político y como instancia de resistencia. El trabajo se basa en un enfoque situado y se orienta a aportar a los estudios respecto de fenómenos significativos en el sur global. O objetivo do presente texto é questionar períodos significativos da corporalidade coletiva na pós-ditadura argentina. Por isso, o documento se centra em três momentos fundamentais da história recente: os anos 80 da abertura democrática; o período correspondente aos anos próximos à crise de 2001; e aquele que se inicia em 2015, com a histórica convocatória do primeiro protesto #NiUnaMenos (#NemUmaMenos, em português), a partir do qual se replicam as manifestações feministas nas ruas, ao mesmo tempo que se tende a prestar mais atenção ao corpo como território político e instância de resistência. O trabalho se baseia em uma abordagem situada e visa contribuir para os estudos a respeito de fenômenos significativos no sul global.
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