This paper aims to analyse the implementation of practical legal education in traditional universities in the Argentine context. In order to do so, I will build on a case study focused on the “Professional Practice” of the School of Law of the Universidad de Buenos Aires. This practical training is an obligatory instance that should be taken by law students during their last year of the undergraduate program, in which they attend to a free legal aid service. I concluded that, although good aspects must be highlighted, there are still many matters to deal with. By connecting these issues with the tradition of law teaching practices, in which they are inserted, I will propose some suggestions for the development of the better model.En este artículo me propongo reflexionar en torno a la implementación de métodos de enseñanza práctica del derecho en instituciones universitarias tradicionales en el contexto argentino. Para ello, tomaré como caso de estudio la “Práctica Profesional” de la Facultad de Derecho de la Universidad de Buenos Aires, una instancia obligatoria al finalizar la carrera de Abogacía en el marco de un servicio de patrocinio jurídico gratuito. Llegaré a la conclusión de que, si bien se destacan aspectos positivos, aún existen muchas tensiones a superar. Trazando una línea entre dichas tensiones y las prácticas tradicionales de enseñanza en las que están inmersas, propondré algunas sugerencias para el desarrollo de un modelo superador.Neste artigo pretendo refletir sobre a implementação de métodos práticos de ensino de direito em instituições universitárias tradicionais no contexto argentino. Para isso, tomarei como estudo de caso a "Prática Profissional" da Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires, uma instância obrigatória no final da graduação em Direito no âmbito de um serviço assistência judiciária gratuita. Concluirei que, embora aspectos positivos sejam destacados, ainda há muitas tensões a serem superadas. Traçando uma linha entre essas tensões e as práticas tradicionais de ensino em que estão imersas, proponho algumas sugestões para o desenvolvimento de um modelo de superação.