From the Neighborhood to the Housing Complex: Public Space and Sociability of Social Housing in Santiago
Del barrio al conjunto: Espacio público y sociabilidad en la vivienda social de Santiago;
Do bairro ao complexo: espaço público e sociabilidade em dois projetos de habitação social em Santiago do Chile.
Author
Link Lazo, Felipe
Señoret, Andrés
Figueroa Martínez, Cristhian
Full text
https://revistainvi.uchile.cl/index.php/INVI/article/view/6712510.5354/0718-8358.2022.67125
Abstract
Chilean housing policy has suffered a profound transformation during the last decades. In the sixties and the beginning of the seventies, a model emerged based on community attributes, promoting community organization and the construction of well-provided neighborhoods that, in addition, had abundant public space. In 1973, the focus shifted with the implementation of a subsidiary model that promoted single-family and individual solutions and payed far less attention to the collective development of the residential habitat. Although the continuation of this model until today has significantly reduced the housing shortage, it has been unable to reproduce a residential space of community ties. This article aims to investigate the impacts of both models on the configuration, use and appropriation of the public space and the neighborhood sociability of the residents through a multi-methods analysis of two social housing projects located in Santiago de Chile. The findings reaffirm the relevance of the history and the organization of the neighborhoods, but also confirm the significance of planned public spaces and the arrangement of the built environment as dimensions that can promote or suppress social practices. La política habitacional chilena sufrió una profunda transformación durante las últimas décadas. En los años sesenta e inicios de los setenta emergió un modelo basado en atributos comunitarios, promoviendo la organización vecinal y la construcción de barrios bien equipados que contaban con abundante espacio público. En 1973, el foco cambió con la instalación de un modelo subsidiario que promovió la postulación familiar e individual con menos atención al desarrollo colectivo del hábitat residencial. Aunque la continuidad de este modelo hasta la actualidad ha logrado una significativa reducción del déficit habitacional, no ha podido reconstituir un espacio residencial de vínculos comunitarios. Este artículo indaga en las consecuencias de ambos modelos, tanto en la configuración y uso del espacio público, como en la sociabilidad vecinal de sus habitantes mediante un análisis de dos proyectos de vivienda social en Santiago de Chile. Los resultados reafirman la relevancia de la historia y organización barrial, pero también evidencian la importancia del espacio público planificado y de la configuración del entorno construido como dimensiones que pueden motivar o inhibir prácticas sociales. A política habitacional chilena passou por uma profunda transformação nas últimas décadas. Na década de 1960 e início da década de 1970, surgiu um modelo baseado em atributos comunitários, promovendo a organização do bairro e a construção de bairros bem equipados e com abundante espaço público. Em 1973, o foco mudou com a instalação de um modelo subsidiário que promovia a aplicação familiar e individual e dava muito menos atenção ao desenvolvimento coletivo do habitat residencial. Embora a continuidade desse modelo até os dias atuais tenha alcançado uma redução significativa do déficit habitacional, ele não conseguiu reconstituir um espaço residencial com vínculos comunitários. Este artigo tem como objetivo investigar os impactos de ambos os modelos na configuração, uso e apropriação do espaço público e na sociabilidade do bairro de seus habitantes através de uma análise multimetodológica de dois projetos de habitação social em Santiago do Chile. Os resultados reafirmam a relevância da história e organização do bairro, mas também confirmam a importância do espaço público planejado e da configuração do ambiente construído como dimensões que podem motivar, colocar em risco e inibir as práticas sociais.
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