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dc.creatorAlves Amorim, Ana Karolina
dc.date2019-08-06
dc.date.accessioned2023-06-01T14:30:07Z
dc.date.available2023-06-01T14:30:07Z
dc.identifierhttp://revistas.umce.cl/index.php/Comunicaciones/article/view/1474
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/230497
dc.descriptionA sociedade brasileira tem a impressão de que conhece suas desigualdades sociais e atribui ao tempo a responsabilidade por tais desigualdades. Entretanto, essa perspectiva constitui um tipo de “violência simbólica”, termo cunhado por Pierre Bourdieu, para designar a dominação de uma classe sobre a outra. Este estudo tem por objetivo problematizar a “violência simbólica” quando associada somente ao viés econômico, de modo a debater a inclusão social por meio do acesso ao também conceito bourdiesiano de “capital cultural”, sobretudo em autênticos lugares de apropriação da memória local, como é o caso das bibliotecas públicas. Para tanto, realiza-se uma revisão de literatura através dos estudos do sociólogo Jessé Souza, e autores da Biblioteconomia e Ciência da Informação. Se pretende refletir a gênese da desigualdade brasileira e se discutir a imprescindibilidade de profissionais que promovam a “alfabetização informacional” quando atuando de modo engajado para “dar voz” a comunidades desprivilegiadases-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Metropolitana de Ciencias de la Educaciónes-ES
dc.relationhttp://revistas.umce.cl/index.php/Comunicaciones/article/view/1474/1524
dc.rightsDerechos de autor 2019 Comunicaciones en Humanidadeses-ES
dc.sourceComunicaciones en Humanidades; Vol. 2 Núm. 6 (2018): Género, Diversidad y Prácticas de Inclusión en Contextos Latinoamericanos. (UMCE, 24 de octubre de 2018)es-ES
dc.source0719-1405
dc.titlePráticas de inclusão sociales-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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