Non-sexist education in gender protocols in Chilean universities: diagnostic evaluation and critical perspective
Educación no sexista en los Protocolos de género en las universidades chilenas: evaluación diagnóstica y perspectiva crítica;
Educação não sexista em protocolos de género em universidades chilenas: Avaliação diagnóstica e perspectiva crítica
Author
Alvarado Urízar, Agustina
Rivera Müller, Francisco
Suazo Guacte, Fabián
Full text
https://pedagogiaderecho.uchile.cl/index.php/RPUD/article/view/6825710.5354/0719-5885.2022.68257
Abstract
This paper aims to review the content of various gender protocols that Chilean universities have adopted with the purpose of promoting the eradication of sexist education, as one of the demands sustained by the latest feminist student mobilizations occured in the so-called “Feminist May 2018”. For these purposes, three minimum guidelines are established: the use of a non-sexist language, promotion of new teaching methods and the incorporation of a gender perspective in the curricula of the university environment. This research offers a theoretical framework based on feminist theory to support each of these requirements and exposes the measures that have been specifically implemented for them, making visible the progress and the goals still to be achieved. Este trabajo propone efectuar una revisión sobre el contenido de los diversos protocolos de género que las universidades chilenas han adoptado con el objetivo de promover la erradicación de una educación sexista, como una de las demandas promovidas por las últimas movilizaciones estudiantiles feministas verificadas en el denominado “Mayo Feminista de 2018”. Para estos efectos se establecen tres directrices mínimas relacionadas con la necesidad de utilizar un lenguaje no sexista, propiciar nuevos métodos de enseñanza e incorporar perspectiva de género en las mallas curriculares del ámbito universitario. El trabajo ofrece un marco teórico sustentado en la teoría feminista para fundamentar cada uno de estos requerimientos y expone las medidas que concretamente se han implementado para los mismos, visibilizando los avances registrados y los vacíos sobre los cuales es necesario aún profundizar. Este trabalho propõe efetuar uma revisão sobre o conteúdo dos diversos protocolos de gênero que as universidades chilenas tem adotado com o objetivo de promover a erradicação da educação sexista, enquanto demanda promovida pelas últimas mobilizações estudantis feministas verificadas no denominado “maio feminista de 2018”. Para isto, se estabelecem três diretrizes mínimas relacionadas com a necessidade de utilizar uma linguagem não sexista, propiciar novos métodos de ensino e incorporar a perspectiva de gênero nas malhas curriculares do âmbito universitário. O trabalho oferece um marco teórico sustentado na teoria feminista para fundamentar cada um desses requerimentos e expõe as medidas que concretamente tem sido implementadas para os mesmos, visibilizando os avanços registrados e os vazios sobre os quais ainda é necessário aprofundar.