Memory and capital. For a new cultural criticism
Memoria y capital. Para una nueva crítica de la cultura;
Memória e capital. Para uma nova crítica da cultura
Author
Villalobos Ruminott, Sergio Roberto
Full text
https://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rizomas/article/view/647610.35588/ayr.v5i2.6476
Abstract
Inscribed within the series of commemorations of the 50th anniversary of the coup d'état in Chile, this work recovers the centrality of cultural criticism as a starting point to develop an interrogation of the memorial dispositives implemented by neoliberal governmentality. It attempts to incorporate, at the same time, the contributions of Bernard Stiegler and his criticism of the retention devices characteristic of hyper-industrial societies; societies defined by a standardization and simplification of memory, and by a type of symbolic misery that favors new forms of stupidization and proletarianization. The essay concludes by returning to the problem of neoliberal fascism as the main effect of the programming of life triggered by the productive and reproductive apparatuses of capital. A partir de la conmemoración de los 50 años del Golpe de Estado en Chile, este trabajo recupera la centralidad de la crítica cultural como punto de partida para elaborar una interrogación del dispositivo memorialista implementado por la gubernamentalidad neoliberal, intentando incorporar, al mismo tiempo, los aportes de Bernard Stiegler y su crítica de los dispositivos retencionales característicos de las sociedades híper-industriales, sociedades definidas por una estandarización y una simplificación de la memoria, y por un tipo de miseria simbólica que favorece nuevas formas de estupidización y proletarización. El ensayo concluye retomando el problema del fascismo neoliberal como efecto principal de la programación de la vida por los aparatos productivos y reproductivos del capital. A partir da comemoração do 50° aniversário do golpe de Estado no Chile, este artigo recupera a centralidade da crítica cultural como ponto de partida para elaborar uma interrogação do dispositivo memorialista implementado pela governamentalidade neoliberal, tentando incorporar, ao mesmo tempo, as contribuições de Bernard Stiegler e sua crítica aos dispositivos de retenção característicos das sociedades hiperindustriais; sociedades definidas por uma padronização e simplificação da memória e por um tipo de miséria simbólica que favorece novas formas de estupidificação e proletarização. O ensaio conclui retornando ao problema do fascismo neoliberal como o principal efeito da programação da vida pelos aparatos produtivos e reprodutivos do capital.