Children's identity perceptions and literary mediation. A study from the APPRAISAL System and DBM®
Percepciones identitarias infantiles y mediación literaria. Un estudio desde el Sistema de Valoración y DBM®;
Percepções de identidade das crianças e mediação literária. Um estudo do Sistema de Avaliação e da DBM.
Author
Martínez Palma, Elizabeth
Valenzuela Rettig, Pilar
Full text
https://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rizomas/article/view/674310.35588/ayr.v6i1.6743
Abstract
This research explores the discursive construction of identity meanings based on the valuative perception of the self, in pedagogical moments of interaction with the literary text ¡Ay, cuanto me quiero! (Paredes, 2003). The study is framed in the qualitative paradigm and analyzes cases of eight- to nine-year-old infants, according to the APPRAISAL System. The study is set in the framework of Systemic Functional Linguistics (SFL) and Developmental Behavioural Modelling (DBM)®. The results show the possibilities of the literary communication process to strengthen in the middle childhood period, in accordance with the structuring of cognitive representations, the shaping of personal identity and the understanding of senses of reality. Evidence shows that, from a mediation process the story and under a strategy of reflection on identities, the infants evidence discourses of self-representation centered on the characterization of their personal developments in interactive social spaces. However, only a simple collective self-representation is manifested, at the level of peers and/or family, without generating collective identity discourses located in larger and more complex groups that are mobilized from a cultural, national, or Latin American identification. Esta investigación explora la construcción discursiva de sentidos identitarios a partir de la percepción valorativa del yo, en instancias pedagógicas de interacción con el texto literario ¡Ay, cuanto me quiero! (Paredes, 2003). El estudio se enmarca en el paradigma cualitativo y analiza casos de infantes de entre ocho y nueve años, desde el Sistema de Valoración, en el marco de la Lingüística Sistémico Funcional (LSF) y el Developmental Behavioural Modelling®(DBM). Los resultados muestran las posibilidades que el proceso de comunicación literaria consolida en el periodo de la mediana infancia, de acuerdo con la estructuración de representaciones cognitivas, la conformación de la identidad personal y la comprensión de sentidos de realidad. Se evidencia que, a partir de un proceso de mediación del cuento, bajo una estrategia de reflexión sobre las identidades, las y los infantes presentan discursos de auto representación centrados en la caracterización de sus desarrollos personales en espacios sociales de interacción. Sin embargo, se manifiesta una auto representación colectiva simple, a nivel de pares y/o familiar, sin generar discursos identitarios colectivos situados en grupos más grandes y complejos que se movilizan desde una identificación cultural, nacional o latinoamericana. Esta pesquisa explora a construção discursiva de significados identitários com base na percepção valorativa do eu, em instâncias pedagógicas de interação com o texto literário ¡Ay, cuanto me quiero! (Paredes, 2003). O estudo está enquadrado no paradigma qualitativo e analisa casos de crianças entre oito e nove anos de idade, do Sistema de Avaliação, dentro da estrutura da Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) e do Developmental Behavioural Modelling® (DBM). Os resultados mostram as possibilidades de que o processo de comunicação literária se consolide no período da meia infância, de acordo com a estruturação das representações cognitivas, a formação da identidade pessoal e a compreensão dos sentidos da realidade. É evidente que, a partir de um processo de mediação da história, sob uma estratégia de reflexão sobre as identidades, as crianças apresentam discursos de autorrepresentação centrados na caracterização de seus desenvolvimentos pessoais em espaços sociais de interação. No entanto, manifesta-se uma simples autorrepresentação coletiva, no nível dos colegas e/ou da família, sem gerar discursos de identidade coletiva localizados em grupos maiores e mais complexos que são mobilizados a partir de uma identificação cultural, nacional ou latino-americana.