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Solidaridad y COVID-19 en Chile: tensiones y desafíos para afrontar la pandemia solidariamente;
Solidariedade e COVID-19 no Chile: tensões e desafios para enfrentar a pandemia com solidariedade

dc.creatorRomán Brugnoli, José Antonio
dc.creatorIbarra González, Sebastían
dc.date2022-04-28
dc.date.accessioned2024-11-20T12:07:39Z
dc.date.available2024-11-20T12:07:39Z
dc.identifierhttps://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/338
dc.identifier10.32735/S0718-6568/2022-N62-1742
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/246439
dc.descriptionCOVID-19 has generated both, a socio-sanitary and an economic crisis, requesting collaboration from many institutions, at global and national scale. Moreover, this pandemic has driven to the construction of a collective sense of compliance with the emergent socio-sanitary measures taken by the governments in order to control the spread of Coronavirus disease. However, the meaning of such solidarity, its specific content, and the set of conditions that make its implementation possible seem somewhat ambiguous. This article contributes to promote discussion from an approach oriented to personal experiences acquired during pandemic, with a focus on the way people sense such solidarity, plus the descriptions and evaluations of the conditions that make it possible. These enquiries are addressed from a qualitative research carried out in four regions of Chile, whose results from the interviewees show that solidarity is understood from a moral sense of responsibility over the collective care, which depends mainly on three interrelated dimensions: the institutionalization of solidarity, government management, and the challenges associated to collective and interpersonal practices, in the follow-up of socio-sanitary measures. en-US
dc.descriptionLa COVID-19 ha generado una crisis sociosanitaria y económica que ha demando la colaboración entre diversas instituciones a escala global y nacional, así como la construcción de un sentido colectivo que promueva el cumplimiento de las medidas sociosanitarias impulsadas por los gobiernos. Esta solidaridad pandémica se ha invocado como un recurso colectivo para la gestión de la pandemia. Sin embargo, esta noción de la solidaridad es ambigua respecto a su significado, su contenido específico y las condiciones que posibiliten su implementación. Este artículo contribuye a este debate a partir de un enfoque centrado en las experiencias personales de la pandemia, indagando en el sentido que las personas le atribuyen a esta solidaridad y las descripciones y evaluaciones que realizan sobre sus condiciones de posibilidad. Estas interrogantes se abordan a partir de una investigación cualitativa realizada en cuatro regiones de Chile, cuyos resultados muestran que para los entrevistados la solidaridad pandémica se define a partir de un sentido moral de responsabilidad con el cuidado colectivo, el cual depende principalmente de tres dimensiones interrelacionadas: la institucionalización de la solidaridad, la gestión gubernamental y los desafíos asociados a la práctica colectiva e interpersonal en el seguimiento de las medidas sociosanitarias.es-ES
dc.descriptionA COVID-19 gerou uma crise sócio-sanitária e económica que exigiu a colaboração entre várias instituições a nível global e nacional, bem como a construção de um sentido colectivo que promove o cumprimento das medidas sócio-sanitárias impulsionadas pelo governo. Esta solidariedade pandémica tem sido invocada como um recurso colectivo para a gestão de uma pandemia. No entanto, esta noção de solidariedade é ambígua quanto ao seu significado, ao seu conteúdo específico e às condições que tornam possível a sua implementação. Este artigo contribui para este debate ao centrar-se nas experiências pessoais da pandemia, indagando o significado que as pessoas atribuem a esta solidariedade e as descrições e avaliações que fazem das suas condições de possibilidade. Estas questões são abordadas com base em pesquisas qualitativas realizadas em quatro regiões do Chile, cujos resultados mostram que, para os entrevistados, a solidariedade pandémica é definida com base num sentido de responsabilidade moral pelos cuidados colectivos, que depende principalmente de três dimensões inter-relacionadas: a institucionalização da solidariedade, a gestão governamental e os desafios associados à prática colectiva e interpessoal no acompanhamento das medidas sociais e sanitárias.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Los Lagoses-ES
dc.relationhttps://polis.ulagos.cl/index.php/polis/article/view/338/242
dc.rightsDerechos de autor 2022 Polis (Santiago)es-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourcePolis (Santiago); Vol. 21 Núm. 62 (2022): Política social solidaria y de renta básica ciudadana en tiempos del coronaviruses-ES
dc.source0718-6568
dc.source0717-6554
dc.subjectPandemicen-US
dc.subjectsyndemicen-US
dc.subjectsolidarityen-US
dc.subjectCOVID-19en-US
dc.subjectChile.en-US
dc.subjectPandemiaes-ES
dc.subjectsindemiaes-ES
dc.subjectsolidaridades-ES
dc.subjectCOVID-19es-ES
dc.subjectChilees-ES
dc.subjectPandemiapt-BR
dc.subjectsindemiapt-BR
dc.subjectsolidariedadept-BR
dc.subjectCOVID-19pt-BR
dc.subjectChile.pt-BR
dc.titleSolidarity and COVID-19 in Chile: tensions and challenges to face the pandemic in solidarityen-US
dc.titleSolidaridad y COVID-19 en Chile: tensiones y desafíos para afrontar la pandemia solidariamentees-ES
dc.titleSolidariedade e COVID-19 no Chile: tensões e desafios para enfrentar a pandemia com solidariedadept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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