The sanctioning power of the Autonomous Public Universities in Mexico is justified when they generate regulatory devices that allow them to self-regulate and self-govern, therefore, they are legitimized to impose sanctions for non-compliance with standards established in their regulations. Therefore, this research identified if the hypothesis proposed is true, that is, if there is a university sanctioning power over students and how it can be subject or limited regarding the right to education. To this end, a questionnaire with five questions was designed and sent to thirty-five geographically representative autonomous public universities in Mexico. It was analyzed whether these institutions had a code of conduct and a sanctioning regulation. In addition, information on sanctioning processes for students was collected for ten years, dividing the results into two blocks. In the first block, the existence of codes of conduct and sanctioning regulations was evaluated, while in the second, the number of sanctioning processes, sanctioned students, firm sanctions, and sanctions appealed for human rights violations was analyzed, identifying the universities with the highest and fewer sanctions and discovering good practices in the construction of codes of conduct.La potestad sancionadora de las Universidades Públicas Autónomas en México se justifica cuando las mismas generan dispositivos normativos que les permiten autonormarse y autogobernarse. Por consiguiente, se legitiman para imponer sanciones por el incumplimiento de normas establecidas en sus reglamentos. Esta investigación busca identificar si la hipótesis planteada es verdadera, es decir, si existe una potestad sancionadora universitaria frente a los estudiantes y cómo puede ser sujeta o limitada frente al derecho a la educación. Para ello, se diseñó un cuestionario con cinco preguntas que se envió a treinta y cinco universidades públicas autónomas representativas geográficamente en México. Lo anterior, con el fin de analizar si estas instituciones contaban con un código de conducta y un reglamento sancionador. Además, se recopiló información sobre procesos sancionadores a estudiantes en un lapso de diez años, dividiendo los resultados en dos bloques. En el primer bloque se evaluó la existencia de códigos de conducta y reglamentos sancionadores, mientras que en el segundo se analizó la cantidad de procesos sancionadores, estudiantes sancionados, sanciones firmes y sanciones apeladas por violaciones a derechos humanos, identificando a las universidades con mayor o menor número de sanciones y descubriendo buenas prácticas en la construcción de códigos de conducta.A autoridade sancionadora das Universidades Públicas Autônomas no México se justifica quando as mismas geram dispositivos normativos que permitem auto normarse e, auto gobernarse, por isso, se legitimam para impor sanções pelo incumprimento de normas estabelecidas em seus regulamentos. Por isso, esta investigação identificou se a hipótese plantada é verdadeira, é dito, se existe uma potência sancionadora universitária diante dos estudantes e, como pode ser sujetada ou limitada diante do direito à educação. Para isso, foi elaborado um questionário com cinco perguntas e enviado a três e cinco universidades públicas autônomas representativas geograficamente no México. Se essas instituições fossem analisadas com um código de conduta e, além disso, um regulamento sancionador, fossem coletadas informações sobre processos sancionadores e estudantes em um lapso de dez anos, dividindo os resultados em dois blocos. No primeiro bloco se avaliou a existência de códigos de conduta e regulamentos sancionadores, enquanto no segundo se analizou a quantidade de processos sancionadores, estudantes sancionados, sanções firmes e sanções apeladas por violações de direitos humanos, identificando as universidades com prefeito e menor número de sanções e descobrindo boas práticas na construção de códigos de conduta.