Introduction: The Nursing Process is a foundational tool for the practice of the nursing profession, requiring cognitive, technical, and communication skills for its adequate implementation. Consequently, teaching and learning the Nursing Process entail certain complexities. Objectives: To describe the performance of second-year nursing students within an institution located in the province of Buenos Aires, Argentina, in the execution of the Nursing Process. Methodology: Descriptive, cross-sectional documentary study, with a quantitative emphasis. A total of 160 works were analyzed based on variables that describe the assessment, the diagnoses, and the care plans designed within the Nursing Process. Data analysis was carried out using simple descriptive statistics. Results: The study revealed that students encounter greater challenges in the stage of formulating actual and potential diagnoses, with percentages of 63.75% and 56.25%, respectively. Furthermore, difficulties were observed in identifying risk factors (63.75%) and prioritizing needs (55.63%). Additionally, the care activities lacked a coherent sequence that was aligned with the needs presented in the clinical case (57.50%). Conclusions: The difficulties identified through this study need to be resolved. To this end, a pedagogical intervention is proposed, centered on active learning, collaborative work, and constructive feedback. The implementation of theoretical-practical workshops featuring clinical case studies and peer evaluation is recommended. Furthermore, this proposed intervention could potentially be extended to other populations.Introducción: El Proceso de Enfermería es una herramienta fundamental para el ejercicio de la profesión y su correcta aplicación requiere de habilidades cognitivas, técnicas y comunicativas, por lo que su enseñanza y aprendizaje presenta cierta complejidad. Objetivos: describir el desempeño en la realización de trabajos sobre el PE en estudiantes de segundo año de la carrera de enfermería de una institución de la provincia de Buenos Aires, Argentina. Metodología: Estudio documental descriptivo, transversal, con enfoque cuantitativo. Se analizaron 160 trabajos, según variables que describen la valoración realizada, el diagnóstico construido y los cuidados formulados en el diseño de procesos de enfermería. El análisis de datos se realizó mediante estadística descriptiva simple. Resultados: Se identificó que los estudiantes presentan mayor dificultad en las etapas de formulación de Diagnósticos reales y potenciales, 63,75% y 56,25% respectivamente y en la de identificación de factores de riesgo 63,75%. A su vez se visualizan falencias al momento de priorizar necesidades alteradas 55,63% y se planifican actividades de cuidados que no presentan una secuencia lógica de acuerdo con las necesidades que se plasman en el caso clínico 57,50%. Conclusiones: Se presentan dificultades que deben ser resueltas, por lo que se propone una intervención pedagógica basada en el aprendizaje activo, el trabajo colaborativo y la retroalimentación formativa. Se sugiere realizar talleres teórico-prácticos con casos clínicos y evaluación entre pares. Esta propuesta podría extenderse a otras poblaciones.Introdução: O Processo de Enfermagem é uma ferramenta fundamental para o exercício da profissão e a sua correta aplicação exige competências cognitivas, técnicas e de comunicação, pelo que o seu ensino e aprendizagem apresenta uma certa complexidade. Objetivos: Descrever o desempenho na realização de trabalhos sobre EF em estudantes do segundo ano de enfermagem de uma instituição da província de Buenos Aires, Argentina. Metodologia: Estudo documental descritivo, transversal, com abordagem quantitativa. Foram analisados ​​160 trabalhos, segundo variáveis ​​que descrevem a avaliação realizada, o diagnóstico construído e os cuidados formulados no desenho dos processos de enfermagem. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva simples. Resultados: Identificou-se que os estudantes apresentam maior dificuldade nas etapas de formulação de diagnósticos reais e potenciais, 63,75% e 56,25% respectivamente, e na identificação de fatores de risco, 63,75%. Ao mesmo tempo, observam-se deficiências na priorização de necessidades alteradas 55,63% e são planejadas atividades assistenciais que não apresentam uma sequência lógica de acordo com as necessidades refletidas no caso clínico 57,50%. Conclusões: Existem dificuldades que devem ser resolvidas, pelo que se propõe uma intervenção pedagógica baseada na aprendizagem ativa, no trabalho colaborativo e no feedback formativo. Sugere-se a realização de oficinas teórico-práticas com casos clínicos e avaliação por pares. Esta proposta poderia ser estendida a outras populações.