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dc.creatorRufino, Beatriz
dc.date2019-02-08
dc.identifierhttp://revistas.academia.cl/index.php/esp/article/view/1118
dc.identifier10.25074/07197209.16.1118
dc.descriptionO PMCMV foi lançado em 2009 com o objetivo ampliar o mercado habitacional para população de menor renda, considerando inclusive a população mais vulnerável, com renda até R$ 1.600,00 reais. Por esse Programa, a forma condomínio, existente nas cidades brasileiras desde a década de 1930, disseminase como novidade para os mais pobres. Por um lado, representa a forma mais econômica e atrativa ao mercado. Por outro, impõe novos custos e relações de sociabilidade aos moradores, reforçando a privatização da urbanização e a emergência de conflitos. Para o aprofundamento destas questões, este artigo busca compreender o processo de produção e apropriação da forma condomínio para a população de baixa renda no PMCMV e discutir suas limitações.Palavras chaves: Política habitacional; gestão condominial; produção imobiliária.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Academia de Humanismo Cristianoes-ES
dc.relationhttp://revistas.academia.cl/index.php/esp/article/view/1118/1236
dc.rightsDerechos de autor 2019 Espacioses-ES
dc.sourceRevista de Geografía Espacios; Vol 8 No 16 (2018); 241-265en-US
dc.sourceRevista de Geografía Espacios; Vol. 8 Núm. 16 (2018); 241-265es-ES
dc.sourceRevista de Geografía Espacios; v. 8 n. 16 (2018); 241-265pt-BR
dc.source0719-7209
dc.source0719-0573
dc.titleA disseminação da forma condomínio no Programa Minha Casa Minha Vida (PMVMC): privatização da urbanização para os mais pobres?es-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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