Cities, neighbourhoods and multiscalar governance in urban Europe
Ciudades, barrios y gobernanza multiescalar en la Europa urbana;
Cidades, bairros e governança multiescalar na Europa urbana
Author
Moulaert, Frank; Ku Leuven
Parra, Constanza; University of Groningen
Swyngedouw, Erik; Manchester University
Abstract
Urban policies, especially those oriented toward neighbourhood development, have not been consistent in time or in their ‘urban regime’. In Europe, over the last twenty to twenty five years, we have witnessed a pendulum movement in urban policy moving from a neighbourhood-focused, socially-community oriented policy approach in the 1990s to a more city-wide, economy and real-estate driven policy in the 2000s. In the last few years there has been a cry to reintroduce a social innovation and neighbourhood focus into urban policy. On the basis of social innovation initiatives in European cities and the way they were governed by, but also challenged by, public authorities, this article draws lessons for social innovation, urban development and forms of government that are more solid in time and in their relationship with their context. Constancy in funding, articulation and reciprocal learning in governance and a solidary community ethics seem to lay the grounds for this robustness. Las políticas urbanas, especialmente aquellas orientadas al desarrollo de barrios, carecen de consistencia en el tiempo y en su “régimen urbano”. En Europa, durante las últimas dos décadas, la política urbana ha experimentado un movimiento pendular, desde una política centrada en el barrio de corte social-comunitaria en la década de 1990, hacia una política para la ciudad manejada por la economía y el mercado inmobiliario en los 2000, y el llamado urgente de los últimos años a reintroducir innovación social y barrios en la política urbana. A partir de experiencias de innovación social en ciudades europeas y de sus formas de gobierno, pero también de cómo desafían a las autoridades públicas, este artículo extrae lecciones sobre innovación social, desarrollo urbano y formas de gobierno más sólidas en el tiempo y en relación con el contexto. Constancia en el financiamiento, articulación y aprendizaje recíproco en la gobernanza y una ética comunitaria solidaria parecen ser las bases de dicha solidez. As políticas urbanas, especialmente aquelas orientadas ao desenvolvimento de bairros, carecem de consistência no tempo e em seu “regime urbano”. Na Europa, durante as últimas duas décadas, a política urbana tem experimentado um movimento pendular, desde uma política centrada no bairro de corte social-comunitária na década de 1990, a uma política para a cidade controlada pela economia e pelo mercado imobiliário nos anos 2000, e o chamado urgente dos últimos anos a reintroduzir inovação social e bairros na política urbana. A partir de experiências de inovação social em cidades européias e de suas formas de governo, mas também de como desafiam às autoridades públicas, este artigo extrai lições sobre inovação social, desenvolvimento urbano e formas de governo mais sólidas no tempo e em relação com o contexto. Constância no financiamento, articulação e aprendizado recíproco na governança, e uma ética comunitária solidária, parecem ser as bases dessa solidez.
Metadata
Show full item recordRelated items
Showing items related by title, author, creator and subject.
-
Urban Renewal Characterization in Chile. A Proposal for the Case of Santiago’s Central District
Arizaga, Ximena; Pontificia Universidad Católica de Chile. Revista EURE - Revista de Estudios Urbano Regionales; Vol. 45, núm. 134 (2019) -
Utopia versus Urban Pragmatism in Spanish Cities in the 21st Century: Sustainability, Renovation and Regeneration
Calderón, Basilio; Universidad de Valladolid; García-Cuesta, José-Luis; Universidad de Valladolid. Revista EURE - Revista de Estudios Urbano Regionales; Vol. 44, núm. 132 (2018) -
The ‘urban age’ in question
Brenner, Neil; Harvard University; Schmid, Christian; Institut Stadt der Gegenwart. Revista EURE - Revista de Estudios Urbano Regionales; Vol. 42, núm. 127 (2016)