The Urban Reform in Brazil and its Semantics
La reforma urbana en Brasil y su semántica;
A reforma urbana no Brasil e sua semântica
Author
Máximo, Rérisson; Universidade de São Paulo
Royer, Luciana; Universidade de São Paulo
Abstract
At the turn of the twenty-first century, urban scholars welcomed Brazil's City Statute and the Ministry of Cities as important normative and institutional frameworks for urban policy. A decade later, the convictions were tested by the limits such proposals represented. Years later, after the implementation of the statute and the ministry, the political and intellectual field connected to the urban reform was in an evaluation stage. At the moment of its institutionalization, one more cycle of urban reform closes. However, it is worth questioning: What has become known as urban reform? It is argued that the answer can be constructed from elements that would define a semantics that this expression encompasses. This paper seeks to present and discuss these questions, as well as identify limits and contradictions of urban reform as a possible and(or) imagined horizon. Con la llegada del siglo XXI, estudiosos de lo urbano celebraron el Estatuto de la Ciudad y el Ministerio de las Ciudades como importantes marcos normativo e institucional de la política urbana en Brasil. Poco tiempo después, las convicciones eran colocadas en jaque ante los impasses que aquellas propuestas enfrentaban. Aún en la primera década del Estatuto y del Ministerio, el campo político e intelectual que orbita en torno de la reforma urbana vivió una etapa de evaluación del proceso. En el momento de su institucionalización, un ciclo más de la reforma urbana se cierra. Pero, ¿qué se acordó llamar reforma urbana? Se argumenta que la respuesta a esa pregunta se podría formular a partir de la explicitación de elementos que definirían una semántica que aquella expresión engloba. Son esos aspectos los que este texto busca presentar y discutir, señalando límites y contradicciones de la reforma urbana como horizonte posible y/o imaginado. Na virada do século XXI, estudiosos do urbano celebraram o Estatuto da Cidade e o Ministério das Cidades como importantes marcos normativo e institucional da política urbana no Brasil. Pouco tempo depois as convicções eram colocadas em xeque diante dos impasses que aquelas propostas representavam. Ainda na primeira década de vigência do Estatuto e do Ministério, o campo político e intelectual que orbita em torno da reforma urbana viveu um período de balanço. No momento de sua institucionalização, (mais) um ciclo da reforma urbana se fecha. No entanto, cabe questionar: o que se convencionou chamar de reforma urbana? Argumenta-se que a resposta dada a essa pergunta pode ser construída a partir da explicitação de elementos que definiriam uma semântica que aquela expressão engloba. São estes aspectos que este texto busca apresentar e discutir, apontando ainda limites e contradições da reforma urbana enquanto horizonte possível e/ou imaginado.
Metadata
Show full item recordRelated items
Showing items related by title, author, creator and subject.
-
Urban Renewal Characterization in Chile. A Proposal for the Case of Santiago’s Central District
Arizaga, Ximena; Pontificia Universidad Católica de Chile. Revista EURE - Revista de Estudios Urbano Regionales; Vol. 45, núm. 134 (2019) -
Utopia versus Urban Pragmatism in Spanish Cities in the 21st Century: Sustainability, Renovation and Regeneration
Calderón, Basilio; Universidad de Valladolid; García-Cuesta, José-Luis; Universidad de Valladolid. Revista EURE - Revista de Estudios Urbano Regionales; Vol. 44, núm. 132 (2018) -
The ‘urban age’ in question
Brenner, Neil; Harvard University; Schmid, Christian; Institut Stadt der Gegenwart. Revista EURE - Revista de Estudios Urbano Regionales; Vol. 42, núm. 127 (2016)