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dc.creatorAraújo Medrado, Sótero
dc.date2020-08-01
dc.date.accessioned2021-06-03T13:38:00Z
dc.date.available2021-06-03T13:38:00Z
dc.identifierhttps://revista.celei.cl/index.php/PREI/article/view/213
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/167745
dc.descriptionPautar a temática da subjetividade e da objetividade seja qual for à perspectiva adotada, se a  do ponto de vista do dualismo psicofísico cartesiano ou dos postulados do empirismo britânico -pressuposto básico experimental do ato de conhecer-  seja dos postulados do idealismo alemão -dialética transcendental e o espírito absoluto hegelianos (pensar e ser são o mesmo)- quer seja do Idealismo kantiano e sua crítica da razão pura (a existência das categorias a priori do entendimento) – enfim, quer seja das abordagens fenomenológicas, existencialistas e marxistas, bem como da teoria socioanalitica de Pierre Bourdieu, cujo objeto está posto nesse debate, digo, não é tarefa das mais fáceis, qualquer que seja à ótica assumida, nos depararemos com elementos complexos da sua constelação conceitual. Considerando à sua imprescindibilidade nas discussões em muitos domínios das ciências humanas, como se verifica, os conceitos de sujeito e objeto estão na agenda dos fóruns temáticos bourdiesianos, que perseguem soluções epistêmicas para diversos problemas sociais, tais como: educacionais, ideológicos, econômicos, culturais, gênero, etc. Decerto esse é um tema rizomatizado (conceito deleuziano) na historia do pensamento ocidental. Assim sendo, tal temática deve ser tomada na sua diacronicidade evolutiva e no seu aspecto sincrônico, vez que se transmuta às necessidades das demandas sócio-históricas. Não obstante o seu caráter diacrônico, o tratamento dado por Bourdieu a esses termos é original e ainda mais original é a solução por ele apresentada, i.é., a praxiologia, a reflexividade e o caráter autorreferenciado do observador social. O método aqui assumido é o da análise e síntese  do  cotejamento das fontes primaria e secundaria do autor e seus interlocutores credenciados. Assim, o nosso objetivo aqui é responder às questões sensíveis que nos inquietam: qual o papel da praxiologia na socioanalitica bourdieusiana? O que acontece com sujeito e objeto depois da praxiologia?, ¿quais os desdobramentos epistêmicos das instâncias: sujeito e objeto depois da praxiologia? O que deve fazer o observador social diante dos seus próprios condicionamentos estruturados e estruturantes? Segue-se que, o saldo teórico que extraímos desse estudo, é o aprendizado acerca do modus operandi da maquinaria praxiológica de seu sistema teórico, e possíveis implicações epistemológicas da sua analítica social.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherCentro de Estudios Latinoamericanos de Educación Inclusiva (CELEI)es-ES
dc.relationhttps://revista.celei.cl/index.php/PREI/article/view/213/153
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es-ES
dc.sourcePolyphōnía. Revista de Educación Inclusiva / Polyphōnía. Journal of Inclusive Education; Vol. 4 Núm. 2 (2020): Otros temas para el análisis de la educación inclusiva ; 255-272es-ES
dc.source0719-7438
dc.subjectReflexividade, praxiológico, autorreferenciado, objetividade, subjetividade.es-ES
dc.titleO Recurso Praxiológico Bourdieusiano: uma perspectiva epistemológica ante a dicotomia subjetivista e objetivistaes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeEvaluada por pareses-ES


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