dc.creator | Budin, Jesse | |
dc.creator | Piovezana, Leonel | |
dc.date | 2019-12-29 | |
dc.date.accessioned | 2021-06-03T13:38:09Z | |
dc.date.available | 2021-06-03T13:38:09Z | |
dc.identifier | https://revista.celei.cl/index.php/PREI/article/view/316 | |
dc.identifier.uri | https://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/167817 | |
dc.description | A educação inclusiva influencia no paradigma da epistemologia clássica? Essa é a questão problematizadora do presente estudo. Os objetivos são os de analisar o percurso histórico da inclusão e do conhecimento que vão se elaborando, valorizando, respeitando e refletindo sobre as diferenças. Pesquisa qualitativa com estudos bibliográficos e literários à luz de reflexões vivenciadas, sentidas no corpo. Abordar educação inclusiva não é substituir a educação especial, uma vez que a primeira é resultado da segunda, mas, sim, dar condições para que as pessoas possam operar com o conhecimento de forma universal, de maneira que não haja a exclusão devido a alguma deficiência física ou limitação intelectual, e sim integração entre os envolvidos. Uma vez que as pessoas que ficavam à margem da sociedade sendo somente coadjuvantes tornam-se protagonistas de suas próprias histórias, isso resulta na democratização do ensino e a sustentação do paradigma da inclusão. O objetivo central da educação especial é ser inclusiva, de modo que o sujeito possa ser tal como os outros são, com sonhos a serem realizados, metas a serem conquistadas. A epistemologia clássica está amparada na racionalidade que, em certa medida, faz classificação e seleção entre os melhores, ignorando, por vezes, as especificidades dos sujeitos, contrapondo-se ao que se espera de uma educação inclusiva, que é a igualdade e equidade daqueles que historicamente ficaram e ainda estão à margem da sociedade. O texto está dividido em dois principais tópicos: o primeiro descreve a trajetória da educação especial à inclusiva, contextualizando com a realidade do final da segunda década do século XXI; o segundo explicita a constituição histórica da episteme e suas contradições acerca de uma epistemologia inclusiva. O resultado deste estudo possibilita reflexões acerca da necessidade de uma epistemologia voltada para a inclusão de todos, atendendo as especificidades de cada aluno, produzindo, assim, maior conhecimento de realidades vivenciadas por pessoas com qualquer tipo de deficiência. | es-ES |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | spa | |
dc.publisher | Centro de Estudios Latinoamericanos de Educación Inclusiva (CELEI) | es-ES |
dc.relation | https://revista.celei.cl/index.php/PREI/article/view/316/249 | |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | es-ES |
dc.source | Polyphōnía. Revista de Educación Inclusiva / Polyphōnía. Journal of Inclusive Education; Vol. 3 Núm. 3 (2019): Intersecciones analítico-metodológicas entre derechos humanos, pedagogías de la diferencias y educación inclusiva (Especial); 193-209 | es-ES |
dc.source | 0719-7438 | |
dc.subject | educação inclusiva, epistemologia clássica, epistemologia inclusiva. | es-ES |
dc.title | Educação inclusiva na mudança do paradigma da epistemologia clássica | es-ES |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | Evaluada por pares | es-ES |