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CRIANÇAS E A EDUCAÇÃO POPULAR NO CONTEXTO DA PANDÊMICA

dc.creatorFatyass, Rocio
dc.date2021-06-29
dc.date.accessioned2021-08-04T15:23:00Z
dc.date.available2021-08-04T15:23:00Z
dc.identifierhttp://revistas.academia.cl/index.php/pfr/article/view/1959
dc.identifier10.25074/07195532.25.1959
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/171290
dc.descriptionEn esta sistematización de una experiencia político-pedagógica relevante se problematiza,en el contexto de pandemia 2020, las emergentes y diversas relaciones formativas,recreativas y de asistencia material que se sostuvieron desde el Centro de EducaciónPopular para la Infancia y Adolescencia (CEPIA), en el que participan niñas y niños declases populares, habitantes de un territorio empobrecido de la ciudad de Villa María,Córdoba, Argentina. En el desarrollo se describe, desde un método etnográco, las transformacionesen las interacciones cotidianas y en el espacio de actuación del CEPIA apartir del aislamiento social, preventivo y obligatorio, y se analiza los nuevos desafíos deesta propuesta durante la conguración pandémica. Asimismo, introduce diálogos entrela perspectiva de la educación popular y los nuevos estudios sociales de la infancia. Loshallazgos permiten reconocer a las niñas y los niños como agentes sociales, capacesde adaptarse a los cambios, resolver y resignicar estas eventuales condiciones, que seencuentran también unidas a procesos de desigualdad social persistentes.Palabras clave: infancias, educación popular, pandemia.es-ES
dc.descriptionNesta sistematização de uma experiência político-pedagógica relevante, problematizo, no contexto da pandemia de 2020, as emergentes e diversas relações formativas, recreativas e de assistência material que se mantinham no Centro de Educação Popular para Crianças e Adolescentes (CEPIA), do do qual participam meninas e meninos de classes populares, que habitam um território empobrecido na cidade de Villa María, Córdoba, Argentina. No desenvolvimento descrevo as transformações nas interações cotidianas e no espaço de ação da CEPIA a partir do isolamento social, preventivo e compulsório, e analiso os novos desafios desta proposta durante a configuração pandêmica, a partir de um método etnográfico. Também apresento diálogos entre a perspectiva da educação popular e os novos estudos sociais da infância. Os achados permitem reconhecer meninas e meninos como agentes sociais, capazes de se adaptar às mudanças, resolvendo e ressignificando essas eventuais condições, que também estão vinculadas a processos persistentes de desigualdade social.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Academia de Humanismo Cristianoes-ES
dc.relationhttp://revistas.academia.cl/index.php/pfr/article/view/1959/2148
dc.rightsDerechos de autor 2021 Rocio Fatyasses-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0es-ES
dc.sourcePaulo Freire. Revista de Pedagogía Crítica; Núm. 25 (2021): Paulo Freire. Revista de pedagogía crítica; 38-58es-ES
dc.source0719-8019
dc.source0717-9065
dc.titleInfancias y Educación popular en contexto de pandemia. Reflexiones sobre experiencias político-pedagógicas con niños y niñas de clases populareses-ES
dc.titleCRIANÇAS E A EDUCAÇÃO POPULAR NO CONTEXTO DA PANDÊMICApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeInformeses-ES


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