The Portuguese Foreign Policy for the Wine Sector (XVIII-XX Centuries)
La política exterior portuguesa para el sector vitivinícola (siglos XVIII-XX);
A política externa portuguesa para o sector dos vinhos (séculos XVIII-XX)
Author
Sequeira, Carla
Full text
https://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rivar/article/view/605410.35588/rivar.v10i30.6054
Abstract
Based on the concept of enodiplomacy, we proceed to a preliminary analysis of Portuguese foreign policy for the wine sector, with a view to its affirmation in international markets. The starting questions are: in Portugal, between the 18th and 20th centuries, was wine at the centrer of foreign policy? Can we consider that there was, in Portugal, a true enodiplomacy? We will seek the answer through the analysis of primary sources produced by state organs, supported by specialized bibliography on the concept of enodiplomacy, as well as historical contextualization of the problem under study. We will point out the strategies developed by the State, in particular the signing of international treaties, and agreements, investment in propaganda in foreign markets, and support for participation in international exhibitions and fairs. A partir del concepto de enodiplomacia, procederemos a un análisis preliminar de la política exterior portuguesa para el sector vitivinícola, en vistas a su afirmación en los mercados internacionales. Las preguntas de partida son: en Portugal, entre los siglos XVIII y XX, ¿estuvo el vino en el centro de la política exterior? ¿Se puede considerar que hubo, en Portugal, una verdadera enodiplomacia? Buscaremos la respuesta a través del análisis de fuentes primarias producidas por órganos del Estado, que cruzaremos con la literatura especializada sobre el concepto de enodiplomacia, así como la contextualización histórica de la cuestión objeto de estudio. Señalaremos las estrategias desarrolladas por el Estado, en particular la firma de tratados y acuerdos internacionales, la inversión en propaganda en mercados extranjeros y el apoyo a la participación en exposiciones y ferias internacionales. Tendo por base o conceito de enodiplomacia, procedemos a uma análise preliminar da política externa portuguesa para o sector dos vinhos, com vista à sua afirmação nos mercados internacionais. As questões de partida são: em Portugal, entre os séculos XVIII e XX, o vinho esteve no centro da política externa? Pode-se considerar que houve, em Portugal, uma verdadeira enodiplomacia? Procuraremos a resposta através da análise de fontes primárias produzidas por órgãos do Estado, suportadas por bibliografia especializada no conceito de enodiplomacia, bem como de contextualização histórica da problemática em estudo. Apontaremos as estratégias desenvolvidas pelo Estado, em particular a celebração de tratados e convénios internacionais, o investimento na propaganda nos mercados externos e o apoio à participação em certames e exposições internacionais.