This paper explores the possibility of using the Socratic method of questions and answers as a model for the formulation of prompts of higher conceptual performance in the use of the GPT-3 chat on the occasion of a typical question of the philosophy of law courses: what is justice? To develop the exercise, the arguments and counter-arguments offered by Thrasymachus and Socrates in book I of Plato's Republic are reviewed. The article aims to show, on the one hand, how the formulation of philosophically sophisticated questions improves the chat user experience and, on the other hand, how the nature of these questions and their object also point out the limits of artificial intelligence.Este trabajo explora la posibilidad de emplear el método socrático de preguntas y respuestas como modelo para la formulación de prompts de mayor rendimiento conceptual en el uso de Chat GPT-3 con ocasión de una pregunta típica de los cursos de Filosofía del Derecho: «¿Qué es la justicia?». Para desarrollar el ejercicio, se revisan los argumentos y contraargumentos ofrecidos por Trasímaco y Sócrates en el libro I de la República de Platón. En el artículo se pretende mostrar, por una parte, cómo la formulación de preguntas filosóficamente sofisticadas mejora la experiencia del usuario del chat y, por otra, cómo la naturaleza de estas preguntas y su objeto señalan, también, los límites de la inteligencia artificial.Este artigo explora a possibilidade de utilização do método socrático de perguntas e respostas como modelo para a formulação de prompts de maior desempenho conceitual no uso do chat GPT-3 por ocasião de uma questão típica dos cursos de filosofia do direito: ¿o que é justiça? Para desenvolver o exercício, são revistos os argumentos e contra-argumentos oferecidos por Trasímaco e Sócrates nos livro I da República de Platão. O artigo pretende mostrar, por um lado, como a formulação de perguntas filosoficamente sofisticadas melhora a experiência do utilizador do chat e, por outro lado, como a natureza destas perguntas e o seu objeto também apontam para os limites da inteligência artificial.