Show simple item record

Narrar las constelaciones travestis: Continuadísimo de Naty Menstrual;
Narrando constelações de travestis: Continuadísimo de Naty Menstrual

dc.creatorGatto, Manuelen
dc.creatorGatto, Manueles
dc.creatorGatto, Manuelpt-PT
dc.date2025-06-28
dc.date.accessioned2025-09-23T19:45:06Z
dc.date.available2025-09-23T19:45:06Z
dc.identifierhttps://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rizomas/article/view/7242
dc.identifier10.35588/ayr.v7i1.7242
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/255351
dc.descriptionThis article analyses the short stories in Naty Menstrual’s Continuadísimo (2008), identifying the themes that structure the narratives. By examining the repetition of themes such as violence, drug use and disease, reinforced by dirty language, the study shows how Menstrual’s writing destabilises normative discourses on gender, sexuality and power. The transvestite trash aesthetic proposed by the author constructs a grotesque poetics of excess that transforms exclusion into a space of radical resistance. The representation of violence is not simply structural oppression, it becomes a mechanism of agency and retaliation that redefines the limits of intelligibility imposed on dissident groups. Similarly, the insistence on filth, bodily fluids and bodily decomposition undermines hegemonic ideals of purity and inserts the abject into a counter-narrative that claims its destructive power. Drug use is not only a symptom of exclusion, but is also seen as a performative practice that allows the protagonist to construct his or her own reality outside the normative frameworks of pleasure and identity.en
dc.descriptionEste artículo analiza los cuentos de Continuadísimo (2008) de Naty Menstrual, identificando los temas que estructuran las narraciones. Al examinar la repetición de temas como violencia, consumo de drogas y enfermedad, reforzadas por un lenguaje sucio, el estudio muestra cómo la escritura de Menstrual desestabiliza los discursos normativos sobre género, sexualidad y poder. La estética travesti trash propuesta por la autora construye una poética grotesca del exceso que transforma la exclusión en un espacio de resistencia radical. La representación de la violencia no es simplemente opresión estructural, se convierte en un mecanismo de agencia y represalia que redefine los límites de inteligibilidad impuestos a los grupos disidentes. Del mismo modo, la insistencia en la suciedad, los fluidos corporales y la descomposición corporal socava los ideales hegemónicos de pureza e inserta lo abyecto en una contranarrativa que reivindica su poder destructivo. El consumo de drogas no es sólo un síntoma de exclusión, sino que también se considera una práctica performativa que permite al protagonista construir su propia realidad fuera de los marcos normativos del placer y la identidad.es
dc.descriptionEste artigo analisa os contos do livro Continuadísimo (2008), de Naty Menstrual, identificando os temas que estruturam as narrativas. Ao examinar a repetição de temas como violência, uso de drogas e doenças, reforçados pela linguagem chula, o estudo mostra como a escrita de Menstrual desestabiliza os discursos normativos sobre gênero, sexualidade e poder. A estética trash travestida proposta pelo autor constrói uma poética grotesca do excesso que transforma a exclusão em um espaço de resistência radical. A representação da violência não é simplesmente uma opressão estrutural, ela se torna um mecanismo de agência e retaliação que redefine os limites de inteligibilidade impostos aos grupos dissidentes. Da mesma forma, a insistência na sujeira, nos fluidos corporais e na decomposição do corpo mina os ideais hegemônicos de pureza e insere o abjeto em uma contra-narrativa que reivindica seu poder destrutivo. O uso de drogas não é apenas um sintoma de exclusão, mas também é visto como uma prática performativa que permite ao protagonista construir sua própria realidade fora das estruturas normativas de prazer e identidade.pt-PT
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherDepartamento de Lingüística y Literatura, Facultad de Humanidades. Universidad de Santiago de Chilees
dc.relationhttps://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rizomas/article/view/7242/26006108
dc.rightsDerechos de autor 2025 Manuel Gattoes
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0es
dc.sourceÁrboles y Rizomas; Vol. 7 No. 1 (2025): Enero-Junio; 18-29en
dc.sourceArboles y Rizomas; Vol. 7 Núm. 1 (2025): Enero-Junio; 18-29es
dc.sourceArboles y Rizomas; Vol. 7 N.º 1 (2025): Enero-Junio; 18-29pt-PT
dc.source0719-9805
dc.subjectconstelaciones travestises
dc.subjectlenguaje escatológicoes
dc.subjectenfermedades
dc.subjecttravesties
dc.subjectNaty Menstruales
dc.subjecttransvestite constellationsen
dc.subjectscatological languageen
dc.subjectdiseaseen
dc.subjecttransvestiteen
dc.subjectNaty Menstrualen
dc.subjectconstelações de travestispt-PT
dc.subjectlinguagem escatológicapt-PT
dc.subjectdoençapt-PT
dc.subjecttravestipt-PT
dc.subjectNaty Menstrualpt-PT
dc.titleNarrating transvestite constellations: Naty Menstrual’s Continuadísimoen
dc.titleNarrar las constelaciones travestis: Continuadísimo de Naty Menstruales
dc.titleNarrando constelações de travestis: Continuadísimo de Naty Menstrualpt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record