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Racializar las reflexiones sobre el inglés como lengua franca: literaturas negras para una educación lingüística decolonial;
Racializando reflexões sobre inglês como língua franca: literaturas de autoria negra por uma educação linguística decolonial

dc.creatorMota-Pereira, Fernandaen
dc.creatorMota-Pereira, Fernandaes
dc.creatorMota-Pereira, Fernandapt-PT
dc.date2025-06-28
dc.date.accessioned2025-09-23T19:45:07Z
dc.date.available2025-09-23T19:45:07Z
dc.identifierhttps://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rizomas/article/view/7260
dc.identifier10.35588/ayr.v7i1.7260
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/255355
dc.descriptionIn this article, I write from the perspective of a teaching practicum teacher, seeking not to confirm the notion of English as a lingua franca advocated by the BNCC (Brazil, 2018), and I choose a racial tone for the discussion about it with the support of theories and literary texts by Black authors. To this end, I prioritize praxiologies (Pessoa et al., 2021) that deviate from monoglossic ideologies (García et al., 2017), are conscious of the invented limits between languages ​​(Makoni, 2003), and focus on the proposal of translingual practices in the classroom (García et al., 2017). In methodological terms, I analyze, under the scrutiny of bibliographical research (Paiva, 2019), theoretical configurations on lingua franca (Jenkins, 2009; Ministério da Educação, 2018; Rosa et al., 2023), problematizing and enunciating the possible hegemonies related to it (Hsu, 2015).  I also reflect, autoethnographically (Hughes & Pennington, 2017;  Pereira, 2020), on lesson plans that I prepared for Teaching Practicum classes, in which literature by Black authors appears as an alternative for thinking about language teaching based on proposals aligned with a decolonial pedagogy (Oliveira, 2018; Walsh, 2018; Mota-Pereira, 2022, 2024; Monteiro, 2023) with a critical attitude towards English(es).en
dc.descriptionEn este artículo, escribo desde la posición de profesora de prácticas supervisadas de inglés, en la que intento no ratificar la noción de inglés como lengua franca según el BNCC (Brasil, 2018) y elijo un enfoque racial para su discusión con el apoyo de teorías y textos literarios de autores negros. Para ello, privilegio las praxiologías (Pessoa et al., 2021) que se apartan de las ideologías monoglósicas (García et al., 2017), están atentas a las fronteras inventadas entre las lenguas (Makoni, 2005) y se centran en las prácticas translingüísticas en el aula (García et al., 2017). En términos metodológicos, analizo configuraciones teóricas sobre la lengua franca (Jenkins, 2009; Brasil, 2018; Rosa et al, 2023), problematizando posibles hegemonías relacionadas con ella (Hsu, 2015); y reflexiono, autoetnográficamente (Hughes; Pennington, 2017; Pereira, 2020), sobre los planes de clase que elaboré para las clases de Prácticas Supervisadas que impartí, en las que la literatura de autores negros aparece como una alternativa para pensar la enseñanza de lenguas a partir de propuestas acordes con una pedagogía decolonial (Oliveira, 2018; Walsh, 2018; Mota-Pereira, 2022a; 2024; Monteiro, 2023) con una actitud crítica hacia el (los) inglés(es).    es
dc.descriptionNeste artigo, escrevo a partir do lugar de docente de estágio supervisionado de inglês, em que busco não ratificar a noção de inglês como língua franca conforme a BNCC (Ministério da Educação, 2018) e elejo uma tônica racial para a discussão sobre ele com o suporte de teorias e de textos literários de autoria negra. Para isso, primo por praxiologias (Pessoa et al., 2021) desviantes de ideologias monoglóssicas (García et al., 2017), atentas aos limites inventados entre as línguas (Makoni, 2003) e voltadas a práticas translíngues em sala de aula (García et al., 2017). Em termos metodológicos, analiso, sob o crivo da pesquisa bibliográfica (Paiva, 2019), configurações teóricas sobre língua franca (Jenkins, 2009; Ministério da Educação, 2018; Rosa et al., 2023), problematizando possíveis hegemonias relacionadas a ela (Hsu, 2015); e reflito, autoetnograficamente (Hughes e Pennington, 2017; Pereira, 2020), sobre planos de aula que elaborei para aulas de Estágio Supervisionado que ministrei, em que a literatura de autoria negra figura como uma alternativa para pensar ensino de línguas a partir de propostas afinadas com uma pedagogia decolonial (Oliveira, 2018; Walsh, 2018; Mota-Pereira, 2022, 2024; Monteiro, 2023) com uma atitude crítica em relação ao(s) inglês(es).pt-PT
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherDepartamento de Lingüística y Literatura, Facultad de Humanidades. Universidad de Santiago de Chilees
dc.relationhttps://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rizomas/article/view/7260/26006120
dc.rightsDerechos de autor 2025 Fernanda Mota-Pereiraes
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0es
dc.sourceÁrboles y Rizomas; Vol. 7 No. 1 (2025): Enero-Junio; 196-208en
dc.sourceArboles y Rizomas; Vol. 7 Núm. 1 (2025): Enero-Junio; 196-208es
dc.sourceArboles y Rizomas; Vol. 7 N.º 1 (2025): Enero-Junio; 196-208pt-PT
dc.source0719-9805
dc.subjectraceen
dc.subjectlingua francaen
dc.subjectdecolonialityen
dc.subjectlanguage educationen
dc.subjectliteratureen
dc.subjectraçapt-PT
dc.subjectlingua francapt-PT
dc.subjectdecolonialidadept-PT
dc.subjecteducação linguísticapt-PT
dc.subjectliteraturapt-PT
dc.subjectrazaes
dc.subjectlengua francaes
dc.subjectdecolonialidades
dc.subjecteducación lingüísticaes
dc.subjectliteraturaes
dc.titleRacializing reflections on English as a lingua franca: Black-authored literatures for a decolonial linguistic educationen
dc.titleRacializar las reflexiones sobre el inglés como lengua franca: literaturas negras para una educación lingüística decoloniales
dc.titleRacializando reflexões sobre inglês como língua franca: literaturas de autoria negra por uma educação linguística decolonialpt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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