dc.contributor | CAPES | es-ES |
dc.creator | Kaplan Vieira, Isa | |
dc.date | 2018-08-07 | |
dc.date.accessioned | 2019-04-17T20:54:13Z | |
dc.date.available | 2019-04-17T20:54:13Z | |
dc.identifier | https://revistas.uv.cl/index.php/IEYA/article/view/936 | |
dc.identifier | 10.22370/ieya.2018.4.1.936 | |
dc.identifier.uri | http://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/49000 | |
dc.description | Se o controle e a colocação de normas por parte dos adultos hoje não se faz sem tensões e questionamentos, a ação de crianças é parte fundamental desta tensão. Pensamos aqui em ações através de um viés que não somente o de resposta ou provocação; a ação “fora de hora” (que escapa às regras, normas e demandas ou que incomoda, foge ao esperado) é ação expressiva, criativa e afirmativa, como apontado por Winnicott (1975), não necessariamente se colocando contra algo. Como parte do desenvolvimento empírico do trabalho, foram realizadas onze oficinas em três escolas no total – duas municipais e uma privada. As oficinas convidaram as crianças a fazerem desenhos sobre o que imaginavam da situação descrita pela frase, inspirada em alguns registros de ocorrência encontrados: “os alunos fizeram gracinhas e os outros riram”. Além disso, foi feita uma de análise de registros de ocorrência referente a turmas destas séries. Os resultados mostraram que as brincadeiras em sala de aula ocupam lugar fundamental no cotidiano dos participantes, de maneira que a interação entre crianças é fundamentalmente perpassada por esta. Com a brincadeira, é possível serem co-criadoras neste espaço, re–criando o espaço da sala de aula, os objetos e as relações nesta realidade escolar. Destaca-se, aqui, também, a concepção de Winnicott de que a ação criativa necessariamente afeta o ambiente, na medida em que envolve certa expansidade. Este afetamento leva a impasses que não podem ser controlados de antemão; fazem parte da complexa trama relacional do convívio na escola de maneira a serem acompanhados e elaborados permanentemente. | es-ES |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | spa | |
dc.publisher | Universidad de Valparaíso | es-ES |
dc.relation | https://revistas.uv.cl/index.php/IEYA/article/view/936/1260 | |
dc.rights | Copyright (c) 2018 Universidad de Valparaíso | es-ES |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 | es-ES |
dc.source | Revista Infancia, Educación y Aprendizaje; Vol. 4, Núm. 1 (2018); 134-159 | es-ES |
dc.source | 0719-6202 | |
dc.subject | psicologia, sociologia, educação | es-ES |
dc.subject | escola, brincadeira, ação | es-ES |
dc.title | A brincadeira “fora de hora”: afirmação, fruição e os impasses da ação de crianças na escola | es-ES |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | Artículo evaluado por pares | es-ES |