dc.creator | Rodrigues, Henrique | |
dc.date | 2021-01-21 | |
dc.date.accessioned | 2021-03-30T23:58:16Z | |
dc.date.available | 2021-03-30T23:58:16Z | |
dc.identifier | http://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rivar/article/view/4775 | |
dc.identifier | 10.35588/rivar.v8i22.4775 | |
dc.identifier.uri | https://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/165050 | |
dc.description | A vila de Alvarães organiza anualmente a Festa de Santa Cruz e dos Andores Floridos, festa profana e sagrada. A componente sacra da festividade é mais visível nas cerimónias litúrgicas dominicais, enquanto o laico está bem patenteado nas actividades lúdicas nocturnas de sábado e domingo. A principal atracção festiva é sacro-profana, centra-se no património cultural, os andores e cruzes cobertas de milhões de pétalas. Para a execução desta arte, reúne-se a população por lugares e cada um faz um andor para um santo. Nesta actividade intervém toda a população, que dedica várias semanas de trabalho à arte efémera. O serão nocturno é um tempo de convívio entre sexos e de transgressão consentida, sem a presença do sagrado. Nesta povoação, a economia de festa assenta em ofertas financeiras de todos os habitantes, onde a vontade de mostrar a arte efémera aos visitantes é a razão da festa. Com este texto, pretende-se divulgar uma festa onde a flor é fundamental para o património imaterial de uma vila portuguesa. | es-ES |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | spa | |
dc.publisher | Universidad de Santiago de Chile | es-ES |
dc.relation | http://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rivar/article/view/4775/26003696 | |
dc.source | RIVAR; Vol. 8 Núm. 22 (2021); 98-127 | es-ES |
dc.source | 0719-4994 | |
dc.title | O sagrado e o profano na Festa da Flor, património imaterial do noroeste de Portugal | es-ES |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |