Show simple item record

español

dc.creatorVasconcelos, Valéria
dc.creatorToledo, Vanessa
dc.creatorOliveira, Danielle
dc.creatorMarques, Gabriela
dc.creatorMoreira, Laryssa
dc.creatorSoldera, Tabata
dc.date2021-12-29
dc.date.accessioned2022-03-28T15:53:25Z
dc.date.available2022-03-28T15:53:25Z
dc.identifierhttp://revistas.academia.cl/index.php/pfr/article/view/2131
dc.identifier10.25074/07195532.26.2131
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/181226
dc.descriptionLas normas de conducta históricamente construidas en Brasil apoyan la estructura patriarcal impuesta intensamente por medio de la colonización europea. Cuando la sociedad reproduce y valida solo un patrón de comportamiento como correcto, refuerza posturas sexistas y autoritarias. La experiencia aquí sistematizada siguió los aportes teóricos de Oscar Jara y tuvo como objetivo investigar las concepciones de algunos niños sobre conceptos de feminidad/masculinidad y problematizar diferentes cosmovisiones, para reforzar la creación de valores más equitativos. A través de los círculos de conversación, buscamos relevar estereotipos retratados en el cine y en la literatura infantil que naturalizan la jerarquía y la dominación machista. Los resultados muestran cómo el machismo está arraigado en el imaginario social y se maniestadesde temprana edad. Concluimos que es posible romper lógicas impuestas que refuerzan diferentes tipos de relaciones sociales marcadas por la desigualdad. La cultura se construye social e históricamente, así como las ideologías, por lo que es fundamental un cambio de pensamiento y una conciencia crítica por parte de los sujetos. es-ES
dc.descriptionAs normas de conduta construídas historicamente no Brasil amparam a estrutura patriarcal imposta intensamente através da colonização europeia. Quando a sociedade reproduz e válida como correto somente um padrão de comportamento, reforça posturas machistas e autoritárias. A presente experiência foi sistematizada seguindo os aportes teóricos de Jara (2006) e teve como propósito investigar as concepções das crianças participantes sobre conceitos de feminilidade/masculinidade e problematizar diferentes cosmovisões, reforçando a reflexão e criação de valores mais equitativos. Por meio das rodas de conversa buscamos desconstruir estereótipos retratados nos filmes e na literatura infantil que naturalizam a hierarquia e dominação. Nessa fase do trabalho, percebemos o quanto o machismo está enraizado no imaginário das crianças e se manifesta desde a mais tenra idade. Concluímos que é possível quebrar lógicas impostas que reforçam diversos tipos de relações sociais marcadas pela desigualdade, entre elas, as entre homens e mulheres. A cultura é construída social e historicamente, assim como as ideologias, portanto, a mudança de pensamento e a tomada de consciência crítica por parte dos sujeitos são fundamentais. Para que transformemos a realidade em outra mais igualitária, a participação de crianças é primordial e a Educação Popular pode contribuir com alternativas possíveis para o “inédito viável”.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Academia de Humanismo Cristianoes-ES
dc.relationhttp://revistas.academia.cl/index.php/pfr/article/view/2131/2313
dc.rightsDerechos de autor 2021 Valéria Vasconcelos, Vanessa Toledo, Danielle Oliveira, Gabriela Marques, Laryssa Moreira, Tabata Solderaes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0es-ES
dc.sourcePaulo Freire. Revista de Pedagogía Crítica; Núm. 26 (2021): Paulo Freire. Revista de pedagogía crítica; 159-177es-ES
dc.source0719-8019
dc.source0717-9065
dc.titleHistorias de niños. Repensando conceptos de masculinidades a partir de la sistematización de una experiencia educativa en Brasiles-ES
dc.titleespañolpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeInformeses-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record