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Semiotic landscapes of protest and recontextualization of historical memories during the Chilean social uprising (2019-2020)

Paisajes semióticos de protesta y recontextualización de memorias históricas durante la revuelta social chilena (2019-2020);
Paisagens semióticas de protesto e recontextualização de memórias históricas durante a revolta social chilena (2019-2020)

dc.creatorCárdenas-Neira, Camilaes
dc.creatorPérez-Arredondo, Carolinaes
dc.date2023-12-21
dc.identifierhttps://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rizomas/article/view/6483
dc.identifier10.35588/ayr.v5i2.6483
dc.descriptionThis article addresses the construction of semiotic landscapes around two city squares in the central and southern regions of the country, during the Chilean social uprising that began on October 18, 2019. Drawing on insights from Sociolinguistics and Critical Discourse Studies, it identifies, describes, and exemplifies some processes of protest signage developed in these urban spaces based on a corpus of 125 photographs. The analysis reveals that these landscapes lead to references from historical memory that are linked to the civil-military dictatorship (1973-1990); particularly salient are inscriptions alluding to state repression and subsequent human rights violations perpetrated during the uprising by police and military agents. These inscriptions recontextualize traumatic experiences that permeate both historical periods, such as torture and sexual violence. However, these memories were reinterpreted by current generations with a liberating and combative imprint. They utilized walls as channels for intergenerational communication and the negotiation of interpreting frames about the recent past.en
dc.descriptionEste artículo aborda la construcción de paisajes semióticos alrededor de dos plazas del centro y sur del país, durante la revuelta social del 18 de octubre de 2019 en Chile. Considerando aportes de la Sociolingüística y los Estudios Críticos del Discurso, se identifican, describen y ejemplifican procesos de señalización de la protesta en estos espacios urbanos a partir de un corpus de 125 fotografías. El análisis revela que esos paisajes articulan referentes provenientes de la memoria histórica vinculada a la dictadura civil-militar (1973-1990). Se destacan inscripciones alusivas a la represión estatal y subsecuentes violaciones a los derechos humanos perpetradas por agentes policiales y militares, con las cuales se recontextualizaron experiencias traumáticas transversales a ambos periodos históricos, relacionadas con la tortura y la violencia sexual. Estas memorias fueron resignificadas por las generaciones actuales con una impronta liberadora y combativa, empleando las murallas como canales de comunicación intergeneracional y negociación de marcos interpretativos sobre el pasado reciente.es
dc.descriptionEste artigo aborda a construção de paisagens semióticas em torno de duas praças no centro e no sul do país, durante a revolta social de 18 de outubro de 2019 no Chile. Considerando contribuições da Sociolinguística e dos Estudos Críticos do Discurso, ele identifica, descreve e exemplifica processos de sinalização de protesto nesses espaços urbanos a partir de um corpus de 125 fotografias. A análise revela que essas paisagens articulam referências da memória histórica ligadas à ditadura civil-militar (1973-1990). Destacam-se as inscrições alusivas à repressão estatal e às subsequentes violações de direitos humanos perpetradas por agentes policiais e militares, com as quais foram recontextualizadas experiências traumáticas relacionadas à tortura e à violência sexual que atravessaram os dois períodos históricos. Essas memórias foram ressignificadas pelas gerações atuais com um cunho libertador e combativo, usando as paredes como canais de comunicação intergeracional e negociação de estruturas interpretativas sobre o passado recente.pt-PT
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherDepartamento de Lingüística y Literatura, Facultad de Humanidades. Universidad de Santiago de Chilees
dc.relationhttps://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/rizomas/article/view/6483/26004817
dc.rightsDerechos de autor 2023 Camila Cárdenas Neira, Carolina Perez Arredondoes
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es
dc.sourceÁrboles y Rizomas; Vol. 5 No. 2 (2023): July-December; 76-93en
dc.sourceArboles y Rizomas; Vol. 5 Núm. 2 (2023): Julio-Diciembre; 76-93es
dc.sourceArboles y Rizomas; Vol. 5 N.º 2 (2023): Julio-Diciembre; 76-93pt-PT
dc.source0719-9805
dc.subjectpaisajes semióticoses
dc.subjectseñalización de la protestaes
dc.subjectmemorias históricases
dc.subjectrevuelta sociales
dc.subjectChilees
dc.subjectsemiotic landscapesen
dc.subjectprotest signageen
dc.subjecthistorical memoriesen
dc.subjectsocial uprisingen
dc.subjectChileen
dc.subjectpaisagens semióticaspt-PT
dc.subjectsinalização de protestopt-PT
dc.subjectmemórias históricaspt-PT
dc.subjectrevolta socialpt-PT
dc.subjectChilept-PT
dc.titleSemiotic landscapes of protest and recontextualization of historical memories during the Chilean social uprising (2019-2020)en
dc.titlePaisajes semióticos de protesta y recontextualización de memorias históricas durante la revuelta social chilena (2019-2020)es
dc.titlePaisagens semióticas de protesto e recontextualização de memórias históricas durante a revolta social chilena (2019-2020)pt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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